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CONTOS ERÓTICOS COM FOTOS
 
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MINHA VIZINHA COROA
Publicado:29 Junho 2017 12:59 pm
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
43513 Visitas
Este conto realmente ocorreu comigo a alguns anos atrás. Na época estava com 38 anos, casado a cerca de 12 anos. Morava em um pequeno prédio de 3 andares, vivia uma vida bastante normal, habitualmente focado no trabalho, eu trabalhava em regime de turno, logo, minha vida era esta, de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Bom, no andar térreo morava um casal, dele eu não sei a idade mas ela, uma coroa morena, baixinha, nada escultural, acho que até bem normal, peitos médios e uma bunda bem avantajada, com seus 55 anos. Na maior parte do tempo a gente mal se via, às vezes nos encontrávamos quando eu estava de volta do trabalho e geralmente era na entrada do prédio ou no corredor, mas confesso, até aquele momento eu nunca havia sequer pensado em nada, não parávamos para conversar, era tudo de passagem e sempre um diálogo extremamente rápido, era apenas cumprimentos e nada mais.
Um belo dia, de folga, estava eu na janela da minha sala, eu morava no terceiro andar, e olhando para baixo eu a vi, uma vez que ela morava no térreo, parte do corredor era fechado e fazia parte do apartamento dela e ali, haviam muitos vasos de plantas que ela estava cuidando. Não sei bem o porque mas eu passei a fita-la, olhei demoradamente para aquela senhora cuidando das plantas e em dado momento ela olhou para cima e viu que eu estava olhando para ela e me sorriu e claro retribui. Bom, passei a olhar para ela com mais atenção, a minha mente começou a trabalhar, pensei em como seria foder com ela. Absorto estava secando ela, e ela retribuindo o olhar, acho que deve ter gostado (descobri mais tarde que sim). Ficamos nessa, eu não falava nada a mais, apenas a secava e agora a secava de forma mais explicita, todas as vezes que a gente se encontrava eu fazia questão dela notar que eu estava realmente secando ela toda. Algumas vezes, os cumprimentos já se alongavam, algumas palavras foram surgindo, assuntos variados, coisas sem nexo, mas, estavam evoluindo. Bom, uma noite, acho que por volta das 21 horas, estava eu de volta, abri a porta do prédio, subindo a escada me deparei com ela que estava descendo vindo de algum outro apartamento. Nossos olhos se encontraram, eu a estava comendo com meus olhos, eu a cumprimentei e continuei a subir, mas, parei e olhei para trás e, ela também estava parada, olhando para mim. Não sei quanto tempo ficamos assim, olhando um para o outro em silêncio, não sei de onde surgiu a coragem, mas, eu voltei, desci lentamente até onde ela estava, ainda em silêncio, ambos em silêncio, cheguei pertíssimo dela, ambos segurando o olho no olho. A sensação, o frio na barriga, o risco de ser pego por alguém era extremo, eu toquei o seu rosto com minhas mãos e a beijei, senti a sua respiração mais profunda, nos beijamos ali mesmo na escada, um beijo intenso, molhado, nossas línguas se enrolaram, eu a segurei a apertando contra meu corpo, minhas mãos nas suas costas, descendo para a bunda e logo estava tocando na buceta, sentindo a buceta por sobre o tecido da calça que ela vestia, foi um momento louco, nossas bocas estavam se devorando, beijei seu pescoço, minha mão acariciando a buceta, mas tivemos que parar...ela me disse: - agora não...aqui não dá, é perigoso, depois a gente continua, eu a beijei de novo....e continuamos o nosso caminho.
Os dias passaram, nos encontramos raras vezes, mas nada aconteceu e nem dava. A oportunidade surgiu, o marido dela teve que se ausentar por alguns dias e combinamos: eu iria dobrar, ou seja trabalharia a noite toda, ao invés de sair meia noite, estaria para todos os efeitos, trabalhando até de manhã, mas de fato, a meia noite estaria com ela podendo passar a madrugada juntos. E assim foi, sai a meia noite, para minha sorte todos estavam dormindo, abri a porta do prédio e já vi que a porta do apartamento dela estava apenas encostada, de imediato, abri a porta dela, entrei e a fechei. Ela, estava de pé na sala me aguardando, desta vez estava vestindo um baby doll transparente, e ali mesmo a gente se pegou, nos beijamos alucinadamente, nos agarramos, minhas mãos por sob o baby doll sentindo o calor da pele das suas costas, segurando na sua bunda, ela tinha colocado uma calcinha fio dental, delicia...toquei a buceta, acariciando-a sobre a calcinha, ela não se fez de rogada, e imediatamente tocou no meu pau ainda sob a calça, segurando-o. Estávamos alucinados, dali, ainda agarrados, a gente foi direto para o quarto, ainda nos beijando, retirei o baby doll, deixando-a apenas de calcinha. Ela abrindo minha camisa que fiz questão de ajudar e rapidamente já estava nú, de pau duro...que ela segurou, punhetando devagar...e assim, sem mais nem menos, ali mesmo se abaixou, abocanhou meu pau, fazendo um boquete louco, engolindo, chupando, lambendo, esfregando o cacete no rosto e nos lábios...era uma loucura. Eu a coloquei na cama, deitei-a, e a beijei na boca, descendo para os peitos que chupei muito, mordiscando os biquinhos e descendo até a buceta, beijando as coxas, beijando a buceta por sobre a calcinha, a mordendo..afastei a calcinha e lambi a buceta cheirosa, lisinha sem pelos, que já estava ensopada, tirei a calcinha...e mergulhei de vez na buceta, abri com meus dedos, enfiei minha língua, lambi o grelinho, segurei a buceta nos meus lábios como se fosse comê-la, meti meus dedos na buceta...continuando a chupar alucinado, ela gemia gostosamente a cada chupada, cada lambida, toquei seu cuzinho...levemente com a língua, ela suspirou mais fundo, gemeu mais alto, foi a dica...lambi de novo o cuzinho....enfiando meu dedo e ao mesmo tempo chupando a buceta...logo, estava com dois dedos fodendo o cuzinho...e chupando cada vez mais a buceta, lambendo o grelinho...ela foi a loucura e gozou, se lambuzando toda...dava para sentir a buceta e o cuzinho latejando. Levantei....e dei o meu pau para ela, que, o pegou de imediato devorando, chupando loucamente, engolindo ele quase todo...e eu com meus dedos na buceta ensopada, fazendo carícias.....não deu para segurar mais....me postei entre suas coxas...esfreguei o pau na buceta...e entrei, entrei fundo, meti todo, tudo, nada de fora, e comecei a socar, a meter, a enfiar, num entra e sai louco, que sensação deliciosa, que buceta maravilhosa, quente, gulosa, latejando, apertando meu pau que entrava cada vez mais fundo, cada vez mais forte, socando com força...levantei suas coxas, metendo mais fundo, o barulho da pele batendo na pele, o barulho do pau socando na buceta ensopada, os gemidos abafados pelos beijos e de novo ela gozou....e que gozada, a buceta latejou forte, apertando o meu pau com força, ela gemia mais alto eu socava com mais força...e claro, me segurando para não gozar ainda.
Em instantes, a gente estava novamente se comendo, eu ainda socando na buceta totalmente ensopada, tirei de dentro, ela se colocou de 4 na beirada da cama, se abrindo toda, enterrando a cabeça no travesseiro, eu, vendo tudo aquilo, não resisti e chupei a buceta lambuzada, lambendo as coxas e lambendo o cuzinho....ela gemia cada vez mais alto...meti o pau na buceta, segurei a bunda dela forçando mais e mais para dentro, socando com força, bem fundo, é uma delicia ver o pau sumir dentro da buceta, sem dizer nada, tirei o pau lambuzado da buceta....esfreguei a cabeça no cuzinho, forcei a entrada....devagar, deixando entrar bem devagar, o pau foi entrando, entrando e logo já estava todo dentro do rabinho...ela gemeu...eu parei, deixei o cuzinho se acostumar com o meu pau....e comecei a foder ainda devagar....metendo devagar, e aos poucos foi ficando mais fácil, deslizando mais...e agora já estava socando com força, metendo bem fundo, comendo gostoso o cuzinho....ela gemendo, falando para mim foder o cu dela, socar gostoso, meter tudo..e claro, fiz, meti muito....soquei muito...uma delicia de cuzinho...bombei mais algumas vezes, sentindo o cuzinho engolindo minha rola, e gozei....gozei....enchendo o rabinho dela de porra, e que gozada deliciosa, sentir o pau espirrando a porra quente, enchendo o cu....delicia.....bombei mais algumas vezes....e tirei do cuzinho....todo lambuzado de porra.....deitamos, agarradinhos...suados....ofegantes....relaxando....tomamos uma ducha juntos...onde nos ensaboamos...e toda a sacanagem recomeçou...









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Realizando meu sonho por coroas bem maduras
Publicado:25 Maio 2017 9:25 am
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
44195 Visitas

Tenho hoje, 43 anos, 1.72 de altura, 68 kg, sou moreno claro, cabelos curtos, bigode e sou executivo de uma empresa no ABC Paulista, trabalhando sempre de terno e gravata. Meu tesão por coroas começou há, mais ou menos, uns 15 anos; vi uma reportagem no jornal, falando de revistas americanas, chamadas de “Over 40” e “Over 50”. Diziam na reportagem que as revistas continham fotos de coroas “pra lá de pornográficas”. Dias depois, andando no centro de São Paulo, parei em uma banca de jornais e encontrei as tais revistas; a partir daí fiquei viciado em coroas; só que, conforme passa o tempo, aumenta meu tesão por coroas mais maduras, vovós mesmo, tipo 70 a 80 anos. Passo horas na internet procurando sites de coroas desse tipo, e já tenho uma coleção de mais ou menos 500 fotos.
Não posso ver uma coroa assim na rua, que fico super excitado; aguardava ansiosamente o momento de por em prática tudo o que imaginava com elas. No mês de julho passado, tive essa oportunidade. Minha mulher e meus filhos foram viajar e eu fiquei só; certa noite, saindo do escritório por volta das 19:30 hs, parei em uma padaria para comprar cigarros. Na saída, encontrei uma coroa que me deixou alucinado: 78 anos (vim a saber depois), 1.66 de altura, 71 kg (meia gordinha), peitos tamanho 48 e bunda grande. Estava com um vestido bem leve, na altura dos joelhos. De passagem, pisquei o olho para ela, no que fui retribuído com um sorriso. Entrei no carro e aguardei que ela saísse da padaria; ao passar por mim, perguntei a ela se estava passeando; ela disse-me que estava sozinha em casa (morava com a neta, mas esta estava na faculdade), e com muito calor, por isso tinha ido comprar um refrigerante. Eu, maliciosamente, lhe perguntei se o calor era só por fora ou por dentro também. Ela sorriu e disse-me que estava toda quente; ofereci-lhe uma carona até sua casa (se bem que nem precisava, pois ela morava a 2 quadras da padaria) o que ela prontamente aceitou. Chegando na porta da sua casa, ela convidou-me para tomar um copo de refrigerante; eu disse-lhe, disfarçando, que não tinha muito tempo, mas ela insistiu. Concordei em entrar na sua casa, depois que ela me disse que sua neta só chegaria por volta das 23:00 hs. Ela serviu-me o refrigerante e começamos a conversar; disse-lhe que estava bem conservada (foi aí que ela me disse sua idade) e que gostava muito da companhia de mulheres mais velhas. Vanda (esse é o seu nome) fingindo não entender, disse que se fosse mais nova eu não lhe escaparia. Retruquei dizendo que apesar da idade dela, eu não estava nem um pouco a fim de escapar. Ela desceu os olhos lentamente para o meu pau (que nessa altura já estava muito duro) e confessou que fazia muitos anos que não sabia o que era um homem de verdade; disse-me que “se virava” como podia, pois apesar da idade o fogo não passava. Como estávamos em pé cheguei mais perto dela, abraçando-a carinhosamente; ela me abraçou forte, levando instintivamente a mão no meu pau. Comecei a passar as mãos em todo o seu corpo, massageando seus peitos e sua bunda. Ela levou-me para seu quarto e lá chegando continuamos nos amassos, só que comecei a levantar seu vestido e passar as mãos em suas coxas. Ela se entregou totalmente, permitindo que eu a deixasse totalmente pelada. Começou também a tirar minha roupa; quando eu estava só de cueca, ela sentou-se na beirada da cama e mordiscou meu pau por cima do tecido; eu estava quase louco de tanto tesão. Baixou minha cueca e pegando no meu pau, começou a fazer uma gulosa de deixar muita garota com inveja; precisei pedir para que parasse um pouco senão gozaria em seguida. Deitei-a na cama e comecei a chupar os peitões dela, descendo e acariciando todo o seu corpo, com as mãos e com a língua até chegar na sua virilha; abri bem suas pernas e pedi que ela as segurasse erguidas. Nossa, que tesão!!! Ver uma mulher daquela com as pernas totalmente abertas e com a buceta a minha disposição; comecei a chupar a buceta de Vanda, primeiro devagar, passando a língua em seu clitóris e nos grandes lábios, depois com mais força fui passando a língua em toda a sua buceta, dando mordidinhas de leve; ela gemia como uma gata no cio. Tinha os pelos ralos na buceta, que eu abria e chupava com muita vontade; desci mais a língua e massageei de leve seu ânus; ela deu um suspiro que quase me fez gozar; botei a língua no cuzinho dela, deixando bem lubrificado; voltei para a sua buceta e comecei a meter um dedo no cuzinho dela. Em seguida, comecei a subir sobre seu corpo e encaixei meu pau naquela bucetona; meu pau estava super duro, fazia tempo que eu não ficava tão excitado com uma mulher; ficamos naquele entra e sai gostoso, metendo o pau na buceta dela, mamando nos peitões dela; ela dizia coisas gostosas, tipo “meu macho, que delícia, mete mais na buceta da vovó, faz ela feliz, vai com mais força, mete tudo, aiiiiiiiii que delícia...” Depois de algum tempo nessa posição, pedi para que ela virasse de bruços; comecei a explorar a retaguarda da vovó, com muita vontade; abri sua bunda com as mãos, lambendo seu rego, botando a língua dentro do cuzinho dela, enfim deixando-a doida, pois eu estava super a fim de botar meu pau naquele cu. Meti um dedo, depois dois, e ela foi relaxando, entrando na minha. Quando percebi que ela estava bem excitada, deitei em cima dela, lubrifiquei meu pau com saliva e comecei a passar o pau no cuzinho dela; ela rebolava gostoso, se abrindo cada vez mais; comecei a penetrar no ânus de Vanda, que foi se abrindo cada vez mais para receber meu pau (mede 19 x 6 cm); eu botava o pau devagarzinho do cu dela, e ela foi levantando a bunda querendo que eu botasse tudo de uma vez. Comi aquele cu, com uma vontade doida, pondo e tirando sem parar. Pedi para ela ficar de quatro e aí metia na sua buceta, tirava e metia no seu cu, voltava a meter na buceta, no cu... e assim ficamos um bom tempo. Quando eu lhe disse que iria gozar, que já não aguentava mais segurar, ela pediu-me para botar novamente no seu cu e por e tirar bem depressa porque ela queria gozar na bunda, mas que eu não gozasse ainda; fiz o que ela me pediu. Depois que ela gozou novamente, pediu para que eu gozasse em seu rosto. Sentou-se novamente na beirada da cama e começou a chupar meu pau com tanta vontade que não precisou mais de 2 minutos para que eu ejaculasse. Gozei gostoso na boca dela, no rosto, nos lábios, na língua. E ela deixou meu pau limpinho.
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Terceira idade, uma ova!
Publicado:28 Março 2017 12:00 pm
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
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O que vou lhes contar foi um acontecimento deliciosamente curioso e que somente fluiu porque eu não tenho nenhuma espécie de preconceito ou mesmo de falso puritanismo, procurando, sempre, aproveitar as oportunidades que a vida e a sorte me oferecem de bom grado. Tudo teve início quando tornei-me amigo de um sujeito que, todos os dias, visitava sua tia idosa que residia nos arredores de minha casa. De conversas eventuais, nossa proximidade deu-se por conta do fato de ser ele um colecionador de carros antigos (e que carros!). Sempre que eu fazia minhas caminhadas o encontrava, chegando ou partindo, da casa de sua tia que, anos antes residia com a mãe dele que, infelizmente veio a falecer por complicações da idade avançada.

Já sua tia, que vou dar o nome fictício de Suzana, embora estivesse na casa dos sessenta caminhando para os setenta, era uma mulher que ainda guardava atrativos muito sedutores. Era alta, de pernas longas e mesmo trajando roupas largas e muito informais, não conseguia esconder suas formas que incitavam a mente sempre pecaminosa de qualquer homem. Certo dia esse amigo, a quem darei o nome de Fernando, veio ter comigo pedindo ajuda.

Ele me disse que sua tia, desde o falecimento da irmã, morando sozinha, não aceitava a companhia de cuidadoras, ou mesmo de suas filhas e sobrinhas (aliás, uma das filhas é um capítulo a parte), e que isso o deixava preocupado, já que, morando longe dali, tinha sempre em mente a possibilidade de que um mal-estar repentino pudesse acometer sua tia, que não seria socorrida a tempo. Ante essa situação ele me pediu, gentilmente, se eu poderia, eventualmente, passar pela casa de Suzana e saber se ela estava bem e se tudo estava em ordem.

Imediatamente, eu aceitei, de bom grado, o pedido e aproveitamos a oportunidade para troca de celulares. A partir daquele dia, sempre que possível, eu passava na casa de Suzana, tocava a campainha e conversávamos no portão. Eu procurava saber como ela estava e sempre repetia o bordão que, qualquer necessidade ou imprevisto que viesse a acontecer, ela poderia contar comigo.

De sua parte, Suzana agradecia meu desvelo e me dava um sorriso lindo; seu rosto, mesmo marcado pela idade, ainda guardava uma beleza delicada e quase ingênua. Prossegui naquela tarefa de saber de Suzana estava bem, quase todos os dias da semana, exceto, é claro, naqueles em que Fernando comparecia, seja para o café da manhã, seja para o jantar. Dessa proximidade, nasceu alguma coisa que eu demorei a perceber e que ficou mais evidente em um dia que Suzana insistiu para que eu entrasse em sua casa para tomar um café.

Como esse convite fora feito em um dia em que eu apenas estava caminhando, acabei por aceitá-lo e subi o lance de escadas que dava para a pequena varanda que antecedia a porta principal da casa. A sala era simples, mas elegante e Suzana me disse que todos os móveis e objetos de decoração eram dela, e por eles guardava um imenso carinho. Fomos para a cozinha, onde o café fumegava perfumado vindo da cafeteira elétrica. Ela me convidou a sentar, enquanto pegava duas xícaras em um armário de parede situado acima da pia.

No momento em que Suzana esticou o corpo para alcançar as peças, percebi que o vestido tipo camisolão colara ao seu corpo, denunciando o desenho abundante de suas nádegas; aquilo me deixou tão excitado que senti meu pau latejar dentro da bermuda. Quando ela se voltou para mim, outro acontecimento ocorreu para atiçar ainda mais meu tesão.

O vestido, que era abotoado na frente, estava entreaberto, exibindo o colo generoso de Suzana; na medida em que ela se aproximou da mesa, e inclinou-se para apor as xícaras, a vista de seu busto exuberante ficou ainda mais nítida, provocando um arrepio que percorreu minha espinha, enquanto meu pau pulsava insano dentro da bermuda. Procurei me conter, e esperei que ela se sentasse à mesa para que pudéssemos apreciar nossas bebidas.

Durante esse momento, conversamos sobre tudo, desaguando, finalmente, em assuntos familiares; Suzana me contou que fora casada por mais de trinta e cinco anos e que tivera três filhos, duas mulheres e um homem, mas que era Fernando quem sempre se preocupara com ela. Disse ainda que seu marido morrera de enfarto alguns anos atrás, e que desde então viveu só naquela casa, desfrutando apenas da companhia de sua irmã – mãe de Fernando – que era uma pessoa muito querida.

Compadeci-me da solidão daquela mulher, e externei meus sentimentos. Em seguida, mudamos de assunto e Suzana comentou sobre minhas diversas tatuagens, dizendo que sempre morrera de vontade de fazer uma, mas que jamais tivera coragem e perguntando quantas eu tinha pelo corpo.

Respondi que tinha sessenta por cento do corpo tatuado, e pedi permissão para tirar a camiseta, exibindo aquelas que trago no peito e nas costas. Suzana ficou surpresa, e depois de olhar com cuidado, perguntou se podia tocar; eu respondi que sim, e senti um arrepio fortíssimo percorrer minha espinha quando a mão macia dela correu, primeiramente por minhas costas e, a seguir, pelo meu peito. Durante esse momento, nossos olhos não se cruzaram, até mesmo porque eu não tinha coragem de olhar para ela, principalmente porque o volume em minha bermuda estava tão proeminente que eu desconfiava já ter sido percebido por ela.

Depois de alguns minutos excruciantes em que o silêncio se fez presente, Suzana ficou estática com a mão pousada sobre o meu peito; em seguida, ela voltou a se sentar e eu fiz o mesmo, tomando o cuidado de vestir a camiseta. Continuamos tomando nosso café e a conversa amena foi retomada por ela, falando de seu casamento e de seus filhos …, e acho que tudo ficaria por isso mesmo, até que Suzana disse algo que instigou-me ainda mais.

-Sabe de uma coisa, meu querido? – disse ela com voz afável, porém sumida – Nunca mais trepei depois que meu marido morreu …

-Como? – perguntei eu, quase engasgando ao proferir a palavra.

-É isso mesmo que você ouviu! – disse ela, enfatizando cada palavra – Afinal, quem quer trepar com uma velha como eu?

Por um instante muito rápido tudo pareceu ficar nebuloso e incerto, mas, como sempre eu preferi pensar com a cabeça que fica entre as pernas. Então, eu me levantei e dei a volta em torno da mesa; me aproximei de Suzana, inclinei-me até que meu rosto ficasse muito próximo do rosto dela, e, sem titubear, respondi:

-Eu treparia …, se você quisesse …, eu foderia você até gozar.

O que se seguiu foi algo, digamos, inusitado e deliciosamente inesperado. Nós nos beijamos, deixando que nossas línguas explorassem nossas bocas, sorvendo um ao outro com um tesão fora de controle. Foi o beijo mais gostoso dos últimos tempos e, confesso, ninguém beijava tão bem quanto aquela mulher.

Enquanto prosseguíamos em nosso devaneio de bocas e línguas, desci minhas mãos até os primeiros botões do vestido de Suzana e tratei de abri-los, um a um, cuidadosamente, deixando que o clima tomasse conta de nós. Assim que pude, acariciei os peitos dela. Embora discretamente caídos pelo efeito natural do tempo, possuíam uma beleza e uma firmeza que fez meu pau pular dentro da roupa.

Belisquei os mamilos que estavam durinhos, fazendo minha parceira suspirar de tesão; quase explodi quando ela, tomando a iniciativa, apertou minha virilha, sentindo o volume pulsante da minha rola. Deixando tudo mais de lado, Suzana levantou-se e nós nos abraçamos, sentindo a proximidade insana de nossos corpos. Esfomeado de tesão, eu fiz com que minha parceira ficasse nua com apenas dois movimentos, passando a sentir seu corpo na ponta de meus dedos.

Quando nos desvencilhamos de nosso beijo, eu apreciei o corpo dela; fiquei atônito com sua beleza. Embora Suzana não fosse jovem, seu corpo era enxuto e sem rugas marcantes; a cintura, ainda sinuosa, revelava uma bunda eloquente que eu tratei logo de apertar e sentir a textura. Suzana estava empolgada com todo aquele clima e entregou-se às minhas carícias, retribuindo-as, enquanto também tratava de me deixar pelado. Senti suas mãos macias tocando minha rola, as bolas e massageando tudo com muito carinho.

-Nossa, que rola grossa! – elogiou ela, baixinho – Fazia muito tempo que eu não sentia uma coisa dura assim …

Se tudo continuasse naquele clima, eu teria fodido Suzana ali mesmo, na cozinha, porém, ela preferiu interromper momentaneamente aquele idílio para continuá-lo em um lugar mais apropriado. Nus e abraçados, retornamos pelo pequeno corredor que ligava a cozinha à sala, e Suzana abriu uma porta do lado esquerdo, onde ficava seu quarto. Era um ambiente bonito, calmo e bem cuidado.

Fiz com que ela se deitasse sobre a cama e abrisse as pernas para mim. Suzana obedeceu com doçura, deixando suas pernas abertas e revelando para meu deleite sua vagina destituída de pelos. Extasiado por um momento, caí de boca naquela delícia, chupando e lambendo, e usando meus dedos como pequenas pinças exploradoras, entreabri os grandes lábios, massageando a região sem perder o detalhe de minha língua safada.

Suzana gemia e suspirava, enquanto acariciava minha cabeça, implorando para que eu não parasse, pois ela estava próxima do gozo …, e ele não tardou em chegar, anunciado com gemidos e espasmos que eu saboreei sem, no entanto, diminuir a intensidade de minhas carícias. Deu-se, então, uma sequência de orgasmos, cada um mais vigoroso que o anterior, e que eram comemorados por uma mulher em pleno êxtase.

-Ai, não aguento mais – disse ela, com voz embargada, depois de perdermos a conta de quantas gozadas ela usufruiu – Vem, meu querido …, vem me foder que eu quero esse pau dentro de mim …

Imediatamente, eu subi sobre ela, mas, antes que pudesse iniciar a penetração, fui interrompido com as mãos trêmulas de minha parceira. Olhei para ela, esperando que ela me dissesse o que estava acontecendo.

-Espere um pouco, meu lindo – disse ela com a voz aveludada – Essa rola grossa precisa ser amaciada antes de me foder …

Suzana girou seu corpo sobre o meu, e depois de ficar por cima, escorregou para baixo, até que sua boca alcançasse meu pau que foi engolido sofregamente por ela. Aquela mulher experiente tinha uma habilidade impressionante com o sexo oral; ela engolia a rola, até que a glande tocasse sua glote, e, em seguida, sacava fora, até o ponto em que seus lábios prendessem suavemente a cabeça, pressionando-a com cuidado e me fazendo gemer como um louco. Suas mãos apertavam e beliscavam suavemente as bolas, e isso tornava a chupada ainda mais deliciosa.

Pouco depois, ela passou a lamber a rola como se fosse um sorvete, indo da base até a ponta e voltando ao início. Ela praticou esse exercício tempo suficiente para que meu esfincter se contraísse algumas vezes; quando se deu por satisfeita, Suzana deixou um pouco de saliva escorrer pelo pau, fazendo com que ele ficasse bem babado.

-Agora sim – disse ela, enquanto subia sobre mim – Agora ele está prontinho para me foder …

Ela segurou a rola e a dirigiu para sua vagina, sentando sobre ela com um movimento lento, mas firme, deixando que meu mastro desaparecesse dentro de suas entranhas; ambos gememos de tesão ao sentir aquela penetração tão ansiada. Suzana passou, então, a me cavalgar com movimentos longos e cadenciados, demonstrando que seu vigor de fêmea no cio superasse qualquer expectativa.

Novamente ela gozou …, mais de uma vez, enquanto eu a segurava pela cintura, orientando os movimentos de sobe e desce. Vez por outra, eu acariciava seus peitos, beliscando os mamilos e me divertindo com seus gemidinhos e gritinhos.

A certa altura, foi minha vez de girar o corpo sobre ela, ficando por cima e tornando a enterrar a rola com vigor, imprimindo movimentos de vai e vem mais intensos e pouco mais acelerados. Suzana já não tinha mais noção das coisas; ela gozava e pedia mais, e parecia uma ninfa mergulhada em uma lagoa de seiva originária de seu próprio tesão.

-Ai, Senhor do Céu! – exclamei eu, sentindo meu corpo chegar ao limite de sua resistência – Não aguento mais, preciso gozar …, preciso agora!

-Goza meu macho – incentivou ela, enquanto suas mãos acariciavam minhas nádegas – Enche tua vaquinha de leitinho quente …, Ah! Preciso sentir essa onda de porra me invadindo!

Aquela frase soou como uma ordem, e eu gozei, ejaculando violentamente dentro dela; podia sentir cada jato sendo depositado no interior da vagina de Suzana e quando terminei, ainda tive ímpeto de dar duas fortes estocadas, permitindo que minha parceira gozasse mais uma vez.

Esgotados pelo esforço e felizes pelo resultado, nos demos por vencidos. Caí ao lado dela e Suzana me abraçou com sua perna em cima da minha barriga e sua mão acariciando meu rosto. O cansaço sobreveio, e nós adormecemos apreciando um repouso mais que merecido. Não me preocupei com mais nada, inclusive com meu trabalho, pois aquela parecia ter sido uma manhã mais que perfeita!

Algumas horas depois, eu acordei e de imediato percebi que estava só na cama. Meus olhos embaçados vasculharam o aposento, e eu constatei que Suzana não estava mais ali. Mas, logo, ela reapareceu.

Vinha para o quarto trazendo uma bandeja de prata que continha um pequeno bule e duas xícaras. Cuidadosamente, ela depositou a bandeja sobre a mesinha ao lado da cama e depois sentou-se ao meu lado, enquanto preenchia uma das xícaras com uma bebida fumegante cujo aroma tomou conta de minhas narinas. Era um café fresquinho. Eu me levantei para pegar a xícara que ela, gentilmente, me estendeu e sorvi a bebida enquanto tentava atinar que hora era aquela.

Suzana me acompanhou na bebida e depois de recolocar as xícaras sobre a bandeja, deitou-se ao meu lado, pedindo que eu a abraçasse, o que atendi prontamente. Por mais incrível que pareça, o vigor sexual daquela mulher era algo impressionante, pois não demorou para que ela me pedisse um beijo, enquanto sua mão marota brincava com minha rola ainda em estado de repouso.

Subitamente, senti uma ereção nascendo das cinzas incentivada pela mão quente e macia de Suzana. Engatamos um beijo em outro, deixando que o clima tomasse conta de nossos sentidos; no momento seguinte, eu estava com os mamilos dela em minha boca, mordiscando e chupando avidamente. Suzana não perdia sua atenção em massagear, com um vigor crescente, minha rola que já dava plenos sinais de estar pronta para mais um delicioso embate.

-Sabe o que eu quero, meu lindo? – peguntou ela, logo depois de um beijo quente e úmido.

-Não faço ideia, sua safadinha! – respondi com um sorriso maroto no rosto – Mas, com toda essa energia, deve ser algo muito bom …

-E é mesmo! – respondeu ela, com um tom de voz insinuante – Eu quero que você coma meu cu!

-Você está falando sério, gostosa? – perguntei apenas com o fito de provocá-la, pois eu imaginava a resposta.

-Claro que estou! – respondeu ela, simulando uma irritação que não existia – Quero essa pica no meu cu!

-Seu pedido é uma ordem! – respondi, encerrando com um beijo demorado.

Mais uma vez, Suzana lubrificou meu pau com sua boca deliciosa, permitindo que eu fizesse o mesmo com seu buraquinho; ela deitou-se de bruços e eu mergulhei meu rosto entre suas nádegas cuja forma e firmeza eram algo de inédito e especial. Afastei, gentilmente, aquelas belezas para que minha língua pudesse explorar o vale formado entre elas.

Lambi o buraquinho de Suzana, simulando uma penetração com minha língua e fazendo-a gemer e suspirar de tesão. Quando pressenti que tudo estava pronto, fiz com que minha parceira ficasse ao lado da cama, inclinando-se sobre ela, até que sua bunda ficasse totalmente à minha disposição. Como Suzana era mais alta que eu, pus os travesseiros no chão e subi sobre eles, o que me forneceu a posição adequada para minha pretensão. Pedi para que Suzana abrisse suas nádegas, o que ela atendeu imediatamente e, em seguida, eu apontei a rola na direção do alvo e iniciei a penetração.

Após uma pífia resistência, minha glande invadiu o cuzinho de Suzana, que deu um gemidinho, suspirando a seguir e empinando um pouco a bunda para que eu pudesse seguir em frente. Enterrei minha rola no traseiro de Suzana, e fiquei impressionado como ele se encaixou perfeitamente, como a mão em uma luva. Podia sentir a umidade quente do cu de minha parceira, e depois de sorver aquele momento, comecei a estocar com movimentos longos e cadenciados.

Em breve estávamos fodendo a valer, e eu me deixava levar por aquela foda anal sem precedentes; tudo em Suzana era perfeito e nosso encaixe parecia insólito. Ela também apreciava minhas investidas, com gemidos, gritinhos e suspiros, que sempre eram acompanhados de elogios.

-Ai, que foda deliciosa, meu amor – dizia ela com voz embargada – Ui, safado …, toda a vez que você enterra essa rola no meu cu, parece que ele cutuca meu útero …, Affff, é uma delícia! Quero mais …, quero sempre!

-Quando você quiser, meu tesão – respondi, arfante – Sempre que você quiser.

Meu orgasmo sobreveio sem aviso prévio, inundando as entranhas de Suzana com porra quente e viscosa. Ela gemeu e agradeceu o presentinho. Eu me inclinei sobre ela e fiquei assim, esperando minha rola murchar até escorrer para fora de minha parceira. Ajudei-a a deitar-se na cama e me aconcheguei ao seu lado esperando pelo sono reparador que não demorou a chegar. Dormimos um pertinho do outro.

Passava das três da tarde quando fui acordado pelos beijos carinhosos de Suzana que me alertava que já era muito tarde e que eu precisava ir. Com a voz embargada e a vista embaçada, perguntei a ela o que aconteceria se eu ficasse um pouco mais. Suzana sorriu dengosa.

-Pode não acontecer nada – comentou ela, carinhosamente – Mas, por outro lado, pode acontecer do Fernando te encontrar aqui e eu não sei o que ele vai pensar ou fazer …, por isso mesmo, é melhor você ir.

Assenti com a cabeça, mas, antes que eu pudesse me levantar, Suzana me beijou; abracei-a e aproveitei o beijo que não parecia ser o último.

-Promete que não vai sumir? – pediu ela, depois de nos beijarmos – Promete que vai continuar a me ver?

-E porque eu sumiria? – perguntei, curioso.

-Não sei! – respondeu ela, desviando o olhar – Talvez porque a aventura foi boa, e só isso.

-Não pense assim! – afirmei, segurando o queixo dela e fixando seu olhar no meu – Não apenas vou continuar a te ver, como vou quer foder com você quando você quiser …, entendeu?

Suzana assentiu afirmativamente; nos beijamos mais uma vez, antes que eu me vestisse e saísse com ela do quarto em direção à sala de estar. Na porta, nos despedimos com mais um beijo quente, e eu parti de volta à realidade. Nos dias que se seguiram, eu continuei a visitar Suzana sempre que era possível, e nossas conversas resumiam-se ao cotidiano, sua saúde e nosso tesão. Como haviam os compromissos diários, nossos encontros íntimos não eram frequentes, aliás, era raríssimos, especialmente pelo temor dela em que pudéssemos ser flagrados pelo seu sobrinho.

Todavia, numa manhã de domingo, eu não aguentei mais, e subi as escadas, batendo na porta da casa de Suzana. Ela abriu a porta envolta em uma toalha de banho, e seu olhar estupefato deixou claro a sua surpresa com minha visita inesperada. Eu não dei tempo para que ela pensasse, apenas empurrei-a delicadamente para dentro, fechando a porta atrás de nós. Suzana não resistiu à ideia que rondava nossos corpos e mentes, e deixando a toalha ir ao chão, abraçou-me, selando um beijo ainda mais quente e luxurioso.

Imediatamente, fiz com que ela se sentasse sobre o sofá e me ajoelhei entre suas pernas, chupando aquela bocetinha deliciosa, cujo sabor eu jamais esquecera. Foi lindo ouvi-la gemer e suspirar, enquanto gozava sob a influência da minha boca e da minha língua. Descontrolado com tanto tesão, pedi que ela se deitasse no sofá, enquanto me livrava das roupas, exibindo minha virilidade dura e pulsante para ela. Penetrei-a assim que fiquei sobre ela, e comecei movimentos de vai e vem, enquanto minha boca ávida procurava pelos mamilos durinhos e apetitosos que esperavam ansiosos por mim.

Suzana havia gozado duas vezes, quando ouvimos um barulho característico: era Fernando que chegava em sua motocicleta Indian Scout! Suzana entrou em desespero, temendo pelo que poderia acontecer, caso o sobrinho nos visse ali. Para minha sorte ele não tinha a chave da casa e precisava tocar a campainha, o que faria somente após verificar seus brinquedinhos que ficavam guardados na garagem e no pequeno corredor lateral. Enquanto eu me vestia, Suzana corria como louca, até que teve uma ideia.

Assim que Fernando tocou a campainha, ela saiu, ainda envolta na mesma toalha de banho, pedindo para que o sobrinho voltasse mais tarde, pois ela precisava ir ao supermercado. Bem que ele insistiu em esperar, mas Suzana foi convincente, ao sugerir que ele fosse até a casa de sua prima saber se ela viria almoçar naquele domingo.

Suzana voltou para dentro e depois de me beijar, pediu que eu partisse, dizendo que haveria uma melhor oportunidade para continuarmos o que começamos …, bem, confesso que houve várias oportunidades em que sempre continuamos fazendo o que mais gostamos …, fodendo até não poder mais!
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Coroa fogosa e rapaz tarado da Internet
Publicado:26 Janeiro 2017 8:20 am
Última Atualização:28 Março 2017 12:15 pm
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Tenho uma convicção nesta vida: quanto mais somos reprimidos em nossos desejos, maior é o nosso tesão. Assim penso ser o meu caso, e talvez seja o seu também. A “princesinha” que não podia sequer ver filmes com cenas de beijo ou com atores sem camisa, esta era eu em casa. Isso não significa que cresci frígida. Na verdade, sempre tive muita intimidade com a minha boceta, que siriricava quase que diariamente. Mesmo assim casei virgem, aos 18 anos, mas meus poucos namoradinhos brincaram muito comigo, e como! Tocaram e chuparam muito meus seios. Linguaram a masturbaram a minha xoxota. Introduziram os dedos na minha bundinha. Gozaram em minhas mãos, boca, seios, coxas e bunda. Tudo isso sempre foi divertido. Quanto casei com Otávio (que deveria chamar-se Otário), ele esperou até nossa noite de núpcias para gozar como ele sempre quis, sentindo o calorzinho e a umidade da minha boceta virgem. Trabalhador, honesto, carinho isso ele sempre foi, mas nunca foi um bom amante. Em geral, sempre precisei me masturbar para gozar em nossas transas. com um lindo cacete grosso, médio, veiúdo e cabeçudo, ele gozava rápido. Só me dei conta de como ele deixava a desejar quando passei a assistir filmes de sacanagem em casa com ele. Várias vezes eu fechei os olhos e imaginei que eram aqueles atores gostosos e pauzudos que me estavam fodendo com vontade. Mas a vida não era ruim. Tivemos uma vida tranquila e filhos lindos. Quando descobri que ele estava comendo nossa empregada, uma pessoa em quem sempre tive total confiança, não pensei duas vezes: pedi o divórcio. Meu mais velho, Pedro, quis ir com o pai pelas coisas materiais que ganhava. Fiquei triste no começo, mas entendi que só estávamos morando em casas diferentes, e nosso amor prosseguiria. Solteira, resolvi aproveitar a vida. Retomei minhas amizades, minha vaidade e mudei o visual. Passei até a depilar toda a boceta, que agora deixo sempre carequinha. Adoro me olhar nua no espelho e ver as pequenas partes dos meus lábios que ficam expostas, formando uma espécie de “língua” que sai da xoxota. Apesar da separação, meu marido e eu às vezes matamos a saudade; Ele virou o meu “pau” amigo. Não o amo, mas hoje ele me come mais gostoso, talvez porque não sou mais a mulher tímida com quem ele conviveu. Mas não trepamos sempre por causa do ciúme dele. Isso provoca brigas e acabo me afastando. Otávio já pediu várias vezes para voltarmos, mas não quero. Não sinto falta do convívio dele, mas, quando estou com tesão, é uma opção fácil que tenho à minha disposição. Prefiro estar disponível para mim mesma, viajar com as amigas, sair, dançar, ir ao cinema, shopping, teatro. Agora que minha caçula casará em breve ficarei com mais tempo para mim. E privacidade, claro! Tenho alguns perfis em sites de encontro na Internet. Às vezes entro em salas de bate-papo. Uso apelidos como “LobaSolitria40” e “Fogosa_Madura”, por exemplo. Nessas ocasiões muitos rapazotes universitários e estagiários conversam comigo. Seleciono apenas os que são bem dotados. Gosto de encontrá-los em locais públicos, como shoppings. Descobri nesses jovens uma fonte maravilhosa de prazer porque estão ávidos por possuir uma mulher que não ofereça muito obstáculo, sem falar que o pau deles endurece em uma velocidade impressionante. Em uma simples conversa de apresentação já dá para ver o volume que se forma na calça ou na bermuda deles. E o que pode ser constrangedor para eles, só me deixa molhada. Sábado passado fui encontrar Leo, 20 anos, estudante de Ciências Contábeis, moreno, 1,75 cm, 70 kg, cabeça raspado. combinamos de assistir um filme. Fui de salto médio e vestido de malha estampado com tomara-que-caia. Quando nos encontramos na frente do cinema, pelo sorriso já percebi que ele gostou do que viu. Leo estava tão cheiroso!!! Ele foi exatamente como pedi: de bermuda surf, camiseta básica e tênis. como ele havia comprado os ingressos com antecedência fomos à praça de alimentação tomar sorvete antes de começar nossa seção. Ele parecia tímido, nem lembrava o rapaz que se exibia na webcam com uma pesada, grossa e dura rola morena, se masturbando para mim. De repente, ele perdeu a timidez: - Putz! Julia, olhando você saboreando esse sorvete você não imagina como me deixou. como? Perguntei só de provocação. Leo afastou a cadeira, e quando olhei, o cacete estava completamente armando dentro da bermuda. como não havia muitas pessoas próximas à nossa mesa, retruquei: - E olha como eu vim pra você. Afastei a cadeira, abri a pernas e deixei que ele visse que eu estava sem calcinha. Leo se encheu de coragem e levou a mão para fazer um carinho discreto na minha boceta. Fiquei nervosa e ao mesmo tempo mais excitada com o gesto daquele rapaz que tinha idade para ser o meu mais velho. Você quer mesmo ver o filme, perguntou meu . Não! Não quero mais, quero ficar a sós com você, respondi. Ficamos sentados mais algum tempo só até o pau amolecer um pouco mais e assim podermos ir até o estacionamento. Quando entramos no carro, antes de dar a partida, Leo me deu um gostoso beijo de língua, levou a mão esquerda até a minha boceta e me masturbou levemente. Baixei a parte de cima do vestido e deixei os seios livres para que ele pudesse usá-los também. Não demorou muito para o jovem pervertido chupar minha teta esquerda. Fiquei enlouquecida amamentando aquele rapaz, mas sempre atenta ao movimento no estacionamento. O clima esquentou muito e os vidros logo ficaram embaçados. Antes que eu gozasse na mão dele propus que fossemos logo ao motel. No trajeto até o motel, Leo estava com a bermuda completamente arriada. Eu segurava o cacetão dele, batinha uma punhetinha suave e acariciava o saco raspadinho. Às vezes eu me abaixava e dava uma chupadinha. Quando vi uma gotinha de liquido seminal brotar na cabeça da pica, percebi que deveria parar para ele não gozar no carro. Quando chegamos ao motel, enquanto ele desceu do carro para fechar a garagem, eu tirei a roupa ali mesmo. Estava tão excitada que fiquei me masturbando e acariciando os seios. Quando olhei para o lado direito dei de cara com uma pica dura apontando para o meu rosto. Finalmente eu podia colocá-la toda dentro da boca. Pelo menos tentei, pois a grossura do pau do rapaz preenchia facilmente minha boca e dificultava uma chupada até a base. Deixei-o todo babado. A saliva escorria pelas coxas de Leo. Esperto, sabendo que poderia gozar, meu jovem amante tirou o pau da minha boca, me beijou, chupou meus seios e foi lambando meu ventre até chegar à boceta. Que delícia! Como alguém tão jovem podia chupar tão bem. Não estou falando de lambidinhas, estou falando de uma chupada de verdade. Sei a diferença entre um homem que "gosta de boceta" e um home que "gosta muitíssimo de boceta". Leo é desses que gosta muitíssimo. Aquela boca parecia um vibrador da melhor qualidade. Nem sei quanto tempo fiquei com a cabeça do rapaz entre as minhas pernas. Às vezes era como se eu fosse desmaiar, porque o ar faltava e meu corpo queria estremecer. Ele me levava às nuvens. Voltei a Terra quando ouvi Leo dizer: - Abre a bocetinha assim com as duas mãos, gostosa. O rapaz então começou a dar batidinhas com pau durão no meu grelinho. De tanto bater senti meu corpo ceder ao gozo, e me estremeci todinha com a força daquela piroca jovem estimulando meu clitóris. Assim, gostosa, goza com a minha pica, dizia Leo. Sabia que se fosse a minha mãe eu já teria tentado te comer todinha, confessou ele. E se você fosse meu , com um pau gostoso desses, eu não teria recusado, respondi. Recuperei o fôlego e Leo me levou pelas mãos para o quarto. Eu estava indo em direção à cama quando ele parou e me pediu para sentar sobre a mesa com as pernas bem abertas. Ainda trêmula, sentei, apoiei as mãos e deixei a boceta exposta. Leo novamente voltou a chupar a minha xoxota depiladinha. com o grelo sensível, meus músculos do abdômen se contraíam com a sucção que o rapaz fazia. Quer que eu seja o seu bebê, perguntou Leo. Sim, quero sim, meu bebê, sacia a sua fome de boceta na mamãe. Ao dizer isso, acho que ativei as fantasias de Leo, e durante todo o tempo no motel ele se referiu a mim como se fosse mãe dele. Entrei no jogo e tratei-o como meu , afinal, que mal poderia a ver em uma fantasia tão comum e inocente, não é mesmo? Percebi que ele se masturbava com uma mão, enquanto me chupava e, com a outra mão, acariciava meus seios. Isso me deixou novamente com tesão, pois significava que ele estava me desejando muito. Após saciar a vontade de chupar a boceta, Leo levantou-se e perguntou: - Quer sentir o pauzão do bebê na bucetinha, minha mamãe safada? Sim, , me deixa sentir você dentro de mim. Leo pegou uma das camisinhas que estava sobre o frigobar do motel, colocou no pau, e na mesma posição em que eu estava ele aproximou-se, lubrificou a ponta da rola com a saliva, encostou a cabeça na entrada da minha xoxota e foi empurrando macio e gostoso para dentro de mim. Nós dois gemíamos de prazer. Ficamos olhando o pau entrar e sair de dentro de mim várias vezes. Senti-me completamente preenchida pelo volume caralhal do rapaz. Às veze nos beijávamos ou ele chupava meus seios. Meus mamilos estavam tão duros que parecia que iriam explodir de tanto tesão. As gotinhas de suor que se formaram na testa, no pescoço e no abdômen de Leo denunciavam o quanto de energia sexual aquele rapaz estava investindo com as estocadas. Quero ver a mamãe brincar com o grelo enquanto eu soco no buceta, ordenou meu jovem amante e quase . Assim fiz: umedeci os dedos da mão direita na boca e comecei a massagear meu clitóris. De repente, Leo me pegou pelo colo, me deitou de costas na cama e ficou por cima de mim, enfiando o pau em um ritmo mais forte enquanto me beijava. Coloca as pernas nos meus ombros, orientou Leo. Quando fiz isso, eu pude sentir uma coisa que adoro no sexo: o impacto do saco no meu cuzinho. Isso só acontece quando a penetração está sendo profunda. É um estímulo e tanto. Já sentia o suor do rapaz salpicando no meu corpo, quando ele fez “o pedido”: deixa eu meter um pouco no cuzinho da mamãe? Eu não sei se vou aguentar o seu pau, bebê. Vai sim, seu bebê vai meter com carinho. Promete, bebê? Prometo, minha mãe gostosa. Leo saiu de cima de mim, me posicionei de lado com as pernas abertas. Ele pegou o sachê de lubrificante, lambuzou uma parte no pau e outra no meu cuzinho. Posicionou-se atrás de mim e com jeitinho foi alinhando o cacete grosso no meu buraquinho. Confesso que fiquei tensa, pois não esperava ter que fazer anal no primeiro encontro. Leo encontrou dificuldades para penetrar. Ele foi tentando, tentando, tentando, até que a cabeça passou. E acreditem: doeu! Calma, calma, pediu o rapaz. Faz assim, acaricia a boceta que vai doer menos. Então me fiquei siriricando, siriricando, siriricando, e quando dei por mim o cacete já está todo enfiado no meu cuzinho. Durante a penetração ele foi muito carinhoso. Massageava meus seios, beijar meu pescoço, minha orelha, me penetrava em um ritmo bom. Nossos corpos estavam tão encaixados. Minha bunda estava toda envolvida pelas coxas dele. Eu estava com as costas presas ao suor do corpo dele. Relaxei e me entreguei aos movimentos de entra e sai. Curti aquele momento me masturbando, e por um instante pensei: - Meu ex-marido é um homem sexualmente decepcionante comparado ao furor e à depravação desse rapazote. Então, meus pensamentos foram interrompidos: - Vou gozar, mamãe, onde quer o leitinho do seu ? Eu quero mamar a sua pica, bebê, respondi com segurança. Leo tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e ficou em posição de 69 comigo. Enquanto chupava fortemente a minha boceta e enfiava os dedos nela eu tentava engolir ao máximo aquele pau gostoso. Faltava-me o ar, mas que eu não queria que aquela pica saísse da minha boca. Suguei, suguei e então o líquido jovial, abundante e espesso de Leo inundou minha boca e garganta. Bebi tudinho. Gemendo e se contorcendo, o rapaz acelerou os movimentos com a língua e com os dedos e me fez gozar na cara dele... e ficamos assim, nessa posição: o pau dele na minha boca e a boca dele na minha boceta. Leo levantou-se, beijou-me, puxou-me para o banho e lá nos acariciamos mais. Pedimos algo para comermos, ficamos namorando mais um pouco acariciando nossas genitálias, aproveitando aqueles últimos minutos. Vestimo-nos. Ele queria me deixar em casa, mas preferi ir sozinha. É melhor que ele não saiba onde moro. Quando o desejo novamente bater, combinamos pelo Skype. Enfim, voltei para casa satisfeita, livre, com um sentimento de e feliz, muito melhor do que estar sepultada em um casamento fracassado. Se você está assim, amiga, repense sua vida e não tenha medo de começar sozinha, pois sempre haverá um homem gostoso querendo nossas bocetas
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Revellion na praia
Publicado:26 Janeiro 2017 8:14 am
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
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Como sempre passo o fim de ano na praia e esse ano foi um pouco diferente pois meu marido quis passar com a família dele e eu não abri mão de ir pro Guarujá.
Como ele não foi, sugeri ao meu de 18 anos a convidar alguns amigos para comemorar conosco. Ele conseguiu levar 3 amigos e no dia 28/12 descemos a serra.
Curtimos a praia todos os dias até chegar dia 31/12 onde resolvemos comemorar a passagem do ano no quiosque em frente a nossa rua.
Chegamos as 11 da noite, vimos os fogos e ficamos bebericando até as duas da manhã quando bateu aquele soninho. Ao comentar com meu que estava sonolenta e querendo ir embora ele ficou puto da vida porque eu ia quebrar o barato dele e dos amigos quando o Bruno, um dos amigos, disse:
- Tia, eu também to cansado e vou com você pra casa.
Todos adoraram a ideia, nos despedimos e fomos embora.
Fomos embora abraçados e rindo muito quando percebi que sua mão sobre o meu ombro roçava levemente em meus seios. Como o conhecia desde os 10 anos de idade e após tantas cervejinhas, não achei nada de mais.
Chegamos no ap. e ele foi logo pegando duas cervejinhas e ficamos bebericando no terraço.
Depois de mais duas latinhas eu aleguei que estava com sono e uma forte dor nos ombros quando ele se ofereceu pra fazer uma massagem. Achei muita graça e ele começou a massagear meus ombros com suas mãos enormes e carinhosas. Após alguns minutos estava completamente relaxada e ele começou a abusar das mãos abaixando as alças do meu vestido e lentamente descia as mãos pra baixo até chegar nos meus seios. Estava meio entorpecida mas aquilo começou a me esquentar e como ele viu que eu não relutei ele avançou até expor e tocar meus mamilos completamente duros de tesão.
Percebendo que eu estava gostando daquilo ele começou a apertar meu biquinhos dizendo que fazia muito tempo que ele sonhava com isso e eu disse:
- Aproveita que eu to bebinha!
Ele passou a mamar meus peitos enquanto suas mãos levantavam meu vestido procurando minha buceta. Eu gemia baixinho e ele começou a enfiar um dedo na minha xaninha toda molhada. Aí ele se ajoelhou em frente a cadeira, me puxou pra frente, tirou minha calcinha e começou a xupar minha xota. Fui ao delírio, gemendo feito uma louca e pedindo pra me fuder. Depois de algum tempo ele se levantou, arriou a bermuda e disse:
- Tia, agora é sua vez de me fazer feliz. Chupa meu pau!
Olhei o pau dele e vi que era grande mas não muito grosso e abocanhei com vontade. Quando ele estava pra gozar ele disse:
- Fica de 4 que eu quero gozar na sua buceta de pelinhos dourados.
Eu não ouvia essa frase a muito tempo e como eu sou baixinha e ele muito alto, fiquei de joelhos na cadeira e ele posicionou seu pau na minha buceta encharcada e em poucos segundos pude sentir aquela pica toda em mim. Socava muito forte e dizia que sonhava em me foder a muito tempo. Gozei duas vezes pois o guri tinha muita potência e quando pedi pra ele gozar logo ele disse:
- Tia, depois de ti jantar eu quero comer a sobremesa.
Na minha maior ignorância perguntei:
- Qual sobremesa?
Quando ele disse que era comer o meu cuzinho, eu fiquei abismada e disse que teria que ser devagar pois atrás dói muito e ele respondeu dizendo que já havia comido muitos cuzinhos das menininhas na vida dele e que eu não tinha com que me preocupar.
Ele parou de socar minha buceta e encaixou seu pinto no meu cuzinho e como seu pau era fino logo senti ele todinho no meu rabo mas ele me fez ficar assada de tanto foder meu rabo até gozar uma porrada enorme que até no dia seguinte saia porra do meu rabo.
Fomos direto pro chuveiro tomar uma ducha juntos onde ele me fez chupar sua pica e encher minha boca de muita porra jovem.
Fomos cada um pro seu quarto e no dia seguinte a molecada perguntou:
- E aí tia, dormiu bem?
E eu respondi:
- Que nem um anjo!
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A Viuva de 65 anos
Publicado:26 Janeiro 2017 7:45 am
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
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Tudo se passou em março deste ano, quando uma mulher de 65 anos me pediu para a ir ajudar a limpar um terreno dela. Ela já é viuva há 15 anos. Eu decidi ajudar a mulher, já aqui assim recebia ainda uns trocos. Nesse dia fomos logo de manha cedo. Aqui é normal as viuvas andarem de preto, é um meio pequeno e nesse dia não foi excepção, foi com uma saia comprida já velha, e camisola. A meio da manha já praticamente com o trabalho feito, e eu tava mesmo apertado para poder mijar, já estava com o chamado tesao de mijo. Digo a mulher que já voltava, e ela olha para mim e diz “ SIM VAI LÁ MIJAR QUE JÁ SE NOTA QUE ESTÁS APERTADO”, e lá fui para um canto fazer o que tinha a fazer, tive mais de um minuto a urinar, até que quando acabo, reparei que a mulher estava por trás de mim a ver-me urinar e diz” balança isso bem para deixares isso bem limpo” e começou a segurar e a balançar-me o pênis para saírem todas as gotas. Eu disse” O QUE ESTÁ A FAZER”, ao que ela responde “ AFINAL NÃO ERA SÓ TESAO DE MIJO, TENS AQUI UM BOM MATERIAL”, e começa a bater-me uma. Eu estava completamente paralisado, mas deixei ela continuar. Não queria acreditar, ela é uma mulher muito mais velha que eu, com quase idade para ser minha avo, e ali estava ela, a bater-me uma, sabia tocar com vontade, “ DEIXA POR NA MINHA BOCA” e senta-se numa pedra que estava em frente e começa a chupar, com vontade e rápido, uma mulher daquelas já ao tempo sem ninguém, mas não se notava, chupava com vontade” HUMMM, QUANTO TEMPO QUE NÃO TINHA UM DESTES NA MINHA BOCA, HUMMM “ e metia-o totalmente dentro da boca, morria de tesão com aquelas chupadelas, e já não ligava para a idade, queria comer a mulher. Levantei-a, sentei-me eu na pedra e disse “ ANDA SENTA AQUI “, e ela “ ADORARIA QUERIDO MAS VAI DOER MUITO EM MIM E EM VOCÊ, TENHO MUITOS PELOS AQUI EM BAIXO”, “ ANDA VAMOS EXPERIMENTAR”, ela levanta ligeiramente a saia desvia a cueca um pouco e senta-se suavemente. Era mesmo muito peluda, sentia os pelos “ AHHHHHHHHHHHHHH, AHHHHHHHHHHHH”, exclamou ela quando se sentou. Senti uma certa dor ao fim de duas ou 3 estocas, ela também tava sentindo dores” AHHH DOI QUERIDO, VAMOS PARAR, ISTO TAMBEM É ERRADO ME DESCULPA” e saiu de cima de mim. Ela recompõe-se e diz-me para arrumar as minhas coisas que íamos embora. No caminho as únicas palavras que me disse foi que não sabe o que se passou com ela, que aquilo foi um erro, para não falarmos disso a ninguém. Eu concordei. Durante essa tarde a mulher liga para minha casa a dizer que se esqueceu de me dar o dinheiro, para o ir buscar na casa dela. Chegando na casa dela, entro e ela me serve um café e me dá o dinheiro. “Obrigado pela ajuda” disse ela, eu disse que não tinha importância, ela aproveitando que eu estava ali, me pediu se podia ir buscar duas cadeiras no sótão para por na cozinha, que a dela vinha no fim de semana e era para terem mais lugares. Assim fiz. Ao chegar com as cadeiras qual é o meu espanto ao ver a mulher a desapertar a blusa dela, “ VEM COMIGO PARA O QUARTO, VEM APAGAR ESTE FOGO DE MAIS DE 15 ANOS QUE TENHO EM MIM”, não resisti e acompanhei, chegando ao quarto já estava sem soutien, comecei por chupar aquelas mamas, já estavam algo descaídas, mas não me importei, chupei, lambi, enquanto ela me metia a mão no pénis, “ ANDA DESPE-ME” dizia ela, desapertei a saia, mas pensando que não dava para foder, já que antes não tinha sido possível, qual não é o meu espanto quando tiro as cuecas e ela já estava depilada” FIZ ISSO PARA TI, MOSTRA-ME O QUE SABES”, então cai logo de boca naqueles lábios vaginais, lambia, chupei o clitoris, enfiei dois dedinhos naquela buceta” ahhhh ISSO, VOU GOZAR, JÁ NÃO SENTIA ESTE TESAO FAZ TEMPO. AHHHHHH HUMMMMMM TÃO BOM” não parei de lamber a buceta e senti que ela estava prestes a explodir . A buceta estava tão lambuzada que meu pau iria deslizar como nunca, tentei beija-la mas ela resistia” NÃO QUERIDO, EU NÃO SEI BEIJAR COMO VOCES... AGORA, ME COMA APENAS”, metia de 4 e comecei a penetrar ela “ HUMMM TÃO BOM, ADORO, SINTO MINHA BUCETA BEM CHEIA AHHHHHH”, e eu fazendo vai e vem, acelerava e ela aumentava os gemidos, e gozou de novo..., desta vez lambuzando meu pau, ela me pede para me chupar, enquanto se vira, eu enfio dois dedos no buceta dela , ela abre a boca a gemer e nesse momento eu beijo ela, minha língua dentro da boca dela, e ela correspondia.
Afinal ela sabia beijar, mas só queria o meu pau, chupou, lambeu beijou ele, que gostoso. Ela estava exausta, tivemos de relaxar um pouco, afinal ela não tinha a minha idade. Sentei-a na beira da cama, e enquanto me batia uma, eu e ela nos beijávamo-nos. A deitei e volto a meter na buceta dela ”agora quero te encher” disse eu, enfiei o pau todo, parecia que os olhos dela iam saltar” AHHHHHHHHHHHH, VÁ ENTAO CANALHA, ME FODE com TODAS AS FORÇAS”, meti gostoso, num vau e vem bem rápidos, com aquela buceta lambuzada, deslizava muito bem, sabia que não iria aguentar muito mais, e ela também não, continuei metendo...a beijando, ela gemendo loucamente “ AHHHHH NÃO PARE AGORA ESTOU GOZANDO AHHHH NÃO PARES AHHHHHHHHHHHHHH, AHHHHHHHHHHH”, a buceta lambuzava mais....latejando..me comendo...e no momento do orgasmo dela, não aguentei “ vou gozar” disse eu, “ VEM ANDA VAMOS TER UM ORGASMO JUNTOS, VEM, GOZA DENTRO DE MIM”, Assim foi, enchi aquela buceta e a deixei cheia de porra” AHHHHHHHHHHHHHHH” Exclamamos os dois, exaustos, tirei de dentro dela, e a porra e o gozo dela escorriam pela buceta. “JÁ AO TEMPO QUE NÃO ME SENTIA TÃO VIVA”. Arrumei as minhas coisas e fui embora mas com a promessa que iria voltar a comê-la, Infelizmente ela foi para França com a dois dias depois mas está quase a regressar, já me prometeu que da próxima será a vez do cuzinho dela ser fodido.
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Dona Lara veio para praia sem o marido
Publicado:26 Janeiro 2017 7:12 am
Última Atualização:24 Abril 2024 7:12 am
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Ola amigos.. como sabem, sou profissional liberal e atuo no ramo imobiliário, tenho 55 anos, cabelos e olhos castanhos , 170 altura e acima do peso, nenhum Brady Piti, mas tenho o meu charme. ocorreu em novembro, inicio de verão , que uma das proprietárias de imóveis que administramos veio a praia preparar o imóvel para locação de temporada. Esta se chama Dona Lara, casada com seu Carlos, ambos de idade maior que a minha, mas como dizem, muitos se tratam com vinagre, ou seja se conservam, o caso de dona Lara, uma coroa com 62 anos, muito conversadeira e bem vistosa de corpo, seu rosto de origem alemã, olhos azuis, cabelos curtos, ombros largos, um decote bonito, seios nem caídos , mas nem empinados, bunda grande e por incrível , bem durinha, como sei disso?
Pois então, esta veio até o nosso escritório e insistiu minha visita no seu apto para fotografar e colocar em nosso site para captação de , no primeiro momento não fiz muita questão, pois a mulher fala pelos cotovelos e ainda insiste em preços absurdos para diárias, o que nos faria somente perder tempo.
No entanto sua insistência por foi tanta, que minha agenda estava com poucas ordens que resolvi ir lá no apto e tirar as fotos e aturar Dona Lara e seu Carlos, este apto composto de um dormitório. Chegando lá, Dona Lara me recebe toda feliz, falante, pedindo para entrar , me abraçou com força, senti um leve perfume de creme de pele, de banho recém tomado, perguntei pelo seu Carlos e ela me disse que ele não quis vir, que deixou a arrumação por conta dela. Fomos a vistoria e as fotos, cada peça um comentário, elogios e observações, chegando ao quarto, uma cama box nova grande tipo King size, eu brinquei e disse , opa a mesa do refeitório é nova, assim os vizinhos de baixo não houvem o barulho.. ela riu de minha colocação e disse, pois é, assim não tem perigo de quebrarem a cama, sabe que nem sempre é só praia ne?
Imagina... disse eu .. o cara vendo a mulher de tanguinha o dia todo na praia , se não vai querer dar um rala e rola... até ai eu estava sendo discreto, sem intenção alguma. Mas notei que o semblante de Dona Lara se alterou para uma euforia maior e continuou o assunto, tentando pormenores, ao mesmo tempo seu rosto afogueado e reparei que seus seios se entumescerem.
- Vocês homens não conseguem resistir a uma tanguinha é?
Eu brinquei que quem é homem sempre será tarado por uma mulher dentro de uma tanguinha, ainda mais na praia.
Ela passou por mim e foi até o banheiro, pediu uma licença que já voltava, não vai embora disse ela, vou só preparar o banheiro para as fotos.
Fiquei no quarto , junto a janela fotografando o lado de fora, a vista que oferecia,quando ela volta para o quarto e pergunta assim:
- Qualquer mulher de tanga deixa voces tarados?
Quando virei para responder , meu coração e meu pau sobressaltam-se... ali na minha frente , uma coroa tesuda, somente de calcinha preta de renda e tipo asa delta, com suas carnes brancas expostas, eu prontamente levei minha mão a braguilha de minha calça e coloquei o pau para fora, pois estava sendo torturado dentro da calça e disse olha ´so oque você provocou, puxei a cortina da janela e fui em sua direção , larguei maquina fotografica na cabeceira da cama, juntei minha mão na sua nuca e fi-la abocanhar meu pau assim mesmo, já semi ajoelhada na cama e eu em pé, enquanto forçava com uma mão , a outra já alisava sua bunda branca com a calcinha enterrada na bunda, sua buceta encharcada estava. Ela livrou a boca do pau e perguntou se estava com pressa , eu disse que não.. vou lhe dar o que merece,
Me pelei literalmente, enquanto ela se acariciava com os dedos na buceta peluda e loura, olhos estralados de prazer. Ajoelhei me entre suas pernas e rocei a cabeça do pau na buceta dela , com a calcinha arreganhada para o lado , ela sucumbiu num orgasmo fenomenal, arqueando o corpo para o lado e abrindo a boca num gemido de prazer, sua xota espirrava liquido no meu pubis e pau. o calor emanava dali intenso.
Eu gosto de meter é de quatro , virei ela , meio molenga e enterrei até os bagos, ela chorou com a cara cravada nos travesseiros, eu rasgando sua calcinha aos poucos, apertando com força sua tetas , pois ali vi o prazer dela ser apertada , apalpei com força as nádegas coma s duas mãos que ficaram as marcas de meus dedos. Tirava bem devagarinho e socava com força, repeti o gesto várias vezes, ela se contorcia em orgasmo um atrás do outro, levantei, ficando em pé na cama, e pedi para ela chupar mais um pouco, ela tirou seus óculos, e aproveitei e larguei um tapa de leve no rosto , chamando ela de cadela... ela se desmanchou em choro , pensei que tinha ido longe demais, quase brochei, ela as cegas com a boca procurava meu pau , chorando , dizia.. continua , me xinga, diz que sou sua , me faz uma ...
rapais! meu pau ficou uma rocha de duro, segurei sua cabeça com as duas mãos e fiz ela gargantear meu pau , até perder o ar , larguei ela se retorcendo toda na cama, aproveitei o momento e arranquei sua calcinha com força, e como gosto disso , mandei ela se levantar e ir para a sala e me esperar no sofá de cu para cima, bem assim, de cu para cima. Ela meio que cansada, se esforçando para sair da cama foi, com aquele bundão branco para sala, esperei um pouco , quando ouvi a voz dela, vem estou esperando ... com o cu pra cima.. hummff , minha libido, adrenalina a mil, fui para a sala, levei meu cinto junto , passei em volta do pescoço dela e segurei como se fosse uma cachorra, guspi diversas no cuzinho rosado dela, deixei bem salivado , e encostei o cabeção. com uma das mãos ela arreou a nádega para um lado e eu com a outra a outra nádega, empurrei meu corpo com força e meu pau entrou cu adentro, só parando na base, ela se mijava em gozo, dei lhe duas e fortes palmadas na Bunda e comecei a socar com força. os gemidos delas juntamente com o choro eram por demais tesudos, umas quinze estocadas e gozei fartamente em sue cu, caindo por cima dela, e nossos corações batendo fortes e suados um em cima do outro, ela me beijava na boca como agradecida, e pedindo que seria só nós nesses dias que ela estaria sozinha... fomos juntos para uma chuveirada , ela no banho me beijava e fazia carinho , se agachou e mamou meu pau até eu encher sua boquinha, minhas pernas já estavam bambas.
Tomei um cafezinho reconfortador antes de sair. Ela sempre passa em frente a imobiliaria toda cheirosa e bem vestida só para me provocar ... e eu é claro..a fodendo muitas e muitas vezes.
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Que coroa deliciosa
Publicado:10 Janeiro 2017 10:14 am
Última Atualização:21 Setembro 2017 11:24 am
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Através deste conto, comecei a receber mensagens de Regina, uma mulher de 60 anos.
Regina, uma loira muito bonita e simpática...tem uns peitões macios , rosados e enormes .os bicos são num tom vermelho mais escuros.
Ela mora em São Paulo e pelas fotos que vi dela a achei super gostosa.
Trocamos telefones e passamos a conversar diariamente.
Ela me disse que era viúva e muito solitária, e diretamente disse que queria trepar comigo, pois a muito tempo não trepava.
Também me disse que nunca tinha ido a um motel, ri muito, pois achei engraçado.
Ela me enviou um sms dizendo que queria me ver o mais breve possível.
No final do dia resolvi mandar um SMS no seu celular, escrevi: ?Adorei seu sms?, apenas isso, dai logo em seguida ela me ligou, porém não atendi pois não podia, ainda estava trabalhando, então ela me mandou outra mensagem dizendo: ?Gostei de você, quando podemos nos encontrar??, quando li, nem acreditei rs. No dia seguinte eu liguei para ela para conversarmos, ela me disse morar próximo ao Shopping Interlagos, área que eu conheço bem (trabalhei e morei em SP) então marcamos de nos conhecer. Três dias depois, às 20hs no local em que havíamos combinado, quando faltavam uns 15 minutos ela me ligou dizendo que tinha chegado, já eu por causa do transito na estrada cheguei um pouco atrasado rs, então parei o carro próximo ao local e liguei para ela dizendo em qual local e carro eu estava, então ela veio, entrou no carro, nos cumprimentamos e eu falei ... e então, para onde vamos ?? como nós homens somos ingênuos, ela simplesmente me respondeu?
Para onde você quiser, estou a sua disposição !? rsrs, na hora entendi o recado, então comecei a dirigir, no caminho fomos conversando e ela disse que tinha ficado viúva a 3 anos e estava precisando se divertir, após uns 10 minutos parei em frente a um motel, olhei para ela e ela disse? Tem hidro, piscina? Por ser minha primeira vez. Quero que seja especial, eu pago... rsrs que safada!, respondi que sim e logo entramos. Chegando no quarto ela pediu um tempo para ir ao banheiro, esperei na cama, logo depois ela veio com uma lingerie muito bonita, toda vermelha, caramba essa coroa sabia o que estava fazendo. Então ela veio dizendo que quando me viu no site ficou toda molhada só de pensar em poder dar para mim, que queria me chupar dentro do carro mas não queria ser muito atirada, mas que agora ela ia aproveitar, então eu disse?
Então está esperando o que? Vem ! quando eu falei isso ela pulou em cima de mim e começou a me beijar, tirou minha camisa e beijava meu peito, descendo até minha calça, tirou o cinto, abaixou um pouco as calças, e passou a mão no meu pau por cima da cueca e me falou: Sabia que não tinha me enganado? tirou a cueca, pegou meu pau e começo a chupar, como aquela coroa chupava gostoso, ela batia com meu pau na cara, chupava, lambia muito gostoso, depois de um tempo me chupando ela disse ?vem cá me chupar agora?, eu adoro chupar uma buceta, então, deitei ela na cama e fui tirando sua lingerie, quando vi sua buceta adorei, estava depiladinha , cai de boca nela, chupei, chupei, chupei até ela falar que estava quase gozando, ela falou a palavra mágica, quando ela falou que estava quase gozando comecei a chupar mais rápido e ela começou a se contorcer e a gemer bem alto AAAAAAUUU, UUUUUUUUHHHH UHHHHHHH UHHHHH !

Eu vi que ela se delirava de tanto prazer.
Ela me perguntou era deste jeito que você me imaginava... lhe respondi... não você é bem melhor.
Ela gritava...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que delicia de homem safado.....uiiiiiii gostoso....
Me faz de sua mulherzinha AAAUU, UUUUHHH UHH.
acho que a coroa não gozava fazia tempo pois como ela gritou, logo depois estava louco para foder ela, então, abri sua pernas e na mesma posição coloquei meu cacete naquela buceta meladinha, entrou facinho, coloquei até o fundo, ela pediu para eu ir devagar, então comecei a bombar devagar, depois pegando o ritmo metendo mais rápido, meti por um bom tempo e ela pediu para eu a comer de 4, então ela se virou e eu continuei a meter gostoso, segurei em sua cintura e bombando sem parar, dei vários tapas naquela bunda gostosa até ela ficar vermelha, puxei seu cabelo e metia sem parar, meu pau estava muito duro de tesão, ela gritava muito, estava até com medo de dar um treco nela, então ela disse que queria gozar por cima de mim, então deitei na cama e ela veio por cima, sentou no meu pau e começou a rebolar gostoso, falei ?Como você mexe gostoso, vai sua cachorra, mete gostoso? quando eu falei isso a começo a pular, cavalgar mais forte e percebi que iria gozar, segurei na sua cintura e forcei meu pau para entrar todo!, logo escutei seu gemidos e sua buceta comprimir meu pau, a safada estava gozando. Quando ela terminou caiu ao meu lado, porém eu ainda não havia gozado, então fui com meu pau na mão e falei : Chupa! E ela começou a chupar bem gostoso, hummm que delicia de boquinha, quando avisei que iria gozar ela chupou mais rápido, nossa que delicia, comecei a gozar na sua boca e ela não largava, a coroa era boa, pegou meu pau melado e começou a passar em seu rosto, ficou toda lambuzada. Quando terminou ela me disse que estava exausta, ela ficou na cama e eu fui tomar banho, quando estava terminando ela entrou no banheiro, meu olhou e disse ?Seu fdp, fazia tempo que não ficava assim, acabada.
Eu lhe disse nossa já, mas nem começamos direito...ela riu e disse safadinho...vou lhe dar todo o tesão que tenho reprimido a uns 4 anos.
Eu retribui com um sorriso safado adorando aquela brincadeira

Poucos minutos depois, ela rebolava e sorria como uma menina novinha e safada que acabara de ganhar um presente.
Ela ficou nisso um bom tempo, esfregando meu pau encaixando , deixando ele desenhar sua boceta, eu nunca iria imaginar que Regina escondia aquela safada com ar de putinha, até que ela debruçou sobre min encostando o peito ao meu, me dando beijinhos e me chamando de amore, delicia, gostoso. Eu abri seu bundão enfiei meu dedinho safado no seu cú ela gemia intensamente dando sinais que iria gozar e dizinha aiiiii que dedinho gostoso enfiaaaaaaaa este dedinho no meu cuzinho aiiiiiii.
Mas vai devagar, pois meu furinho não está acostumado....imagine seu cacete do jeito que está......comecei a dar uns tapinhas em sua bunda e ela começou a rebolar muito.
Isto me proporcionava um grande tesão.
Uiiiiiiiii sinta meu cuzinho está piscando de tanto tesão....aiiiiii meu neguinho gostoso que deliciaaaaaaa.
Quero este cacete em meu rabo agora aiiiiiiiii
Dei uma cuspida nos dedos lubrificando bastante seu anelzinho, coloquei a cabeça na portinha de seu cú, abri bem sua bunda e fui encaixando até a metade, tremia segurando os lençóis, gemia de dor e tesão suava, fui entrando bem devagar ela gemendo cada vez mais forte, com o pau todo enfiado soltei o bundão e pela lateral desci meus dedo até sua xota encharcada, iniciei um movimento circular no seu grelo enquanto meu pau com continuava enterrado com todo carinho até minhas bolas encostarem na sua pele.
Regina começou a se contorcer, senti que seu cuzinho apertava muito meu pau, mas aquele aperto todo melado, quente e com aquela coroa safada gritando de tesão com aquilo deixava tudo uma delicia, Aumentei o ritmo ate que eu, senti que iria explodir estava em ponto de bala, dedilhei ela mais forte e na enfiada pressionava meu pau no fundinho do seu rabo, automaticamente ela que se segurava também começou a urrar de tesão e não falar coisa com coisa, comecei a gozar.
Ela num puro extase gritava....aiiiiiii to sentindo neguinho.....hhhhuuuummmm tá quente....to sentindo seu leite em meu rabo....aiiiii me fez mulher aiiiiiii mela todo este rabo que ele é todo seu deliciiiiiiaaaaaaaa.
Regina gozou como uma louca, e eu experimentando o fogo que estava preso naquela mulher a anos, gostei muito.
E é tudo de bom uma coroa fogosa, safada e muito bonita.
Ela me disse voçe me fez sentir mulher novamente..









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Transei com a vizinha coroa
Publicado:10 Janeiro 2017 9:55 am
Última Atualização:11 Janeiro 2017 9:52 am
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Era mês de férias e minha esposa tinha viajado com as meninas para sua cidade natal. Eu iria logo que encerrasse algumas coisas pendentes na empresa. Sábado de tarde eu estava fuçando a geladeira quando o tocou, e continuou a tocar, com insistência. Era a vizinha, a Isa. Tínhamos um bom relacionamento, um papinho na hora de chegar ou sair, cuidados com a casa um do outro em caso de viagens e algum outro favor. Na hora gelei, pois ela morava sozinha com sua mãe, dona Zizi, que tinha 90 anos. Atendi e não deu outra.
“Negro, me ajuda, minha mãe caiu!”
Corri imediatamente para lá e vi a boa senhora sentada no corredor, gemendo. Tenho curso de primeiros socorros então verifiquei os sinais vitais e se havia alguma fratura aparente. Mandei a Isa chamar o resgate e peguei um travesseiro e um cobertor para deixá-lá mais confortável, pois estava mal posicionada no chão frio. O resgate não demorou e após verificar para que hospital ela iria, segui com a Isa para lá. Logo fomos informados que, graças a Deus, tinha sido só a queda, nada fraturado, só mesmo o susto e a dor, mas ia ficar umas horas em observação. Isa agradeceu minha ajuda e disse que eu podia ir que ela ficaria ali. Disse a ela que passaria à tarde em casa e que se quisesse eu poderia ir buscá-lás quando o médico liberasse. Agradeceu e eu parti de pau duro, pois enquanto esperávamos informações não pude deixar de reparar na minha vizinha. Cabelos vermelhos na altura dos ombros, pele branca, algumas rugas, boca carnuda, os peitos grandes e uma bunda gostosa, meio caída, com culote, de coroa mesmo. Eu sempre ficava de olho nela quando a gente conversava, mas me parecia uma mulher muito séria. Sabia que ela tinha mais de 60 anos, que já havia sido casada e que agora cuidava da mãe idosa, e eu nunca a tinha visto ou sabido que ela tivesse alguém. Mas duvidava que gostosa daquele jeito não tivesse seus fãs. E apesar do susto e da correria, não pude deixar de perceber como ela ficava gostosa com aquela calça de academia preta e branca com uma camiseta e um agasalho.
Fui pra casa, comi algo e fiquei assistindo tevê. Umas horas depois, meu tocou. Era ela, perguntando se, como eu tinha me colocado a disposição, não poderia ir buscá-lás. Insisti que era um prazer e saí em seguida. Elas estavam me esperando na porta, e acomodei dona Zizi na frente e Isa foi trás. De vez em quando eu olhava pelo retrovisor a coroa gostosa de pernas cruzadas, enquanto conversava com dona Zizi, que é uma daquelas velhinhas fofas e tagarelas, um amor de pessoa. Depois de deixar as duas em casa, guardei o carro e como era começo de noite, pensei em pedir uma pizza. Toca o . Era Isa, dizendo que a mãe queria saber se eu não queria jogar baralho com elas, já que eu estava sozinho em casa. Achei que era uma boa idéia e topei.
Na hora combinada, me dirigi para a casa delas, com uma garrafa de vinho. Quando Isa abriu a porta, quase enfartei... Ela usava um short curto branco e uma regata de alcinha rosa. merda, que delícia! Me recebeu com um sorriso que derreteria uma geleira... Quando entrei atrás dela vi que aquela bunda grande se mexendo no shortinho e as minhas bolas pareceram querer estourar...caralho !!
Dona Zizi ficou feliz com minha presença. Nunca reparei, mas acho que elas não recebiam muitas visitas, vivendo muito pras duas mesmo. Havia uns aperitivos e uns canapés, fui recebido com toda cortesia. Abri o vinho e até dona Zizi tomou uma taça. Soube que ela quase não tomava remédios, apesar dos 90 anos. Sentamos pra jogar e Isa falava muito pouco, e eu achei que se dependesse dela, eu não estaria ali, o que me incomodou. Apesar do tesão que eu estava sentindo de admirar a coroa linda, achei melhor jogar umas três, quatro rodadas, pedir licença e ir pra casa. Mas não precisei. Acho que pelo cansaço e pela taça de vinho, dona Zizi começou a cochilar na quinta rodada. Isa pediu minha ajuda pra levá-lá pro quarto. Eu me despedi enquanto ela arrumava a mãe pra dormir, mas ela me pediu pra esperar. Voltei pra sala e me servi de mais uma taça de vinho. Ela voltou pra sala com um rosto carregado e achei que tinha acontecido algo. Veio direto pra mim, parecia furiosa... e me abraçou e me beijou com uma força que me assustou, mas eu logo correspondi.
A coroa gostosa tava era com um fogo miserável. Encostei-a na parede e rocei meu corpo no dela, ela no meu, encaixando meu pau bem em cima da buceta dela... Achei que ela fosse desmaiar ali, virou os olhos, mordia meu queixo, e foi me levando pro quarto dela. Caímos na cama, ela tirou minha camiseta, eu a dela, e ela começou a lamber meus mamilos, enquanto eu revezava mamando naqueles seios deliciosos. Ela desceu até minha braguilha, pôs meu pau pra fora e engoliu tudo de uma vez! Dei um gemido e ela pediu pra eu ficar quieto. Dona Zizi dormia ao lado...ela me chupava com uma vontade que nossa !! Tirou minha bermuda e a cueca, lambia minhas bolas, , que delícia. A mulher fazia até garganta profunda. Aí ela escalou meu corpo, segurou na cabeceira da cama e pôs o bucetão na minha cara pra eu chupar. Caí de boca naquela xana peludinha. Ela estava molhada e meu rosto também ficou com o suco da xaninha, enquanto ela segurava os gemidos e dizia baixinho:
“Ai como eu queria isso! Ai como eu preciso disso! Me chupa! Me fode!”
Aí ela procurou meu pau, ajeitou na entrada da buceta e desceu de uma vez só... achei que ela fosse morrer...ela tremeu toda, só de sentar no meu grosso já estava gozando. Antes que ela terminasse, eu a trouxe pra mim, abracei e comecei a bombar, enquanto a beijava, e mamava nos seus seios. Ela estava fora de si.
“Me fode igual uma , Negro! Ai como eu te queria! Ai como eu te queria! Me fode, sou sua ”
Eu a tirei de cima de mim, a deitei na cama, levantei as pernas dele num frango assado e enfiei o nervo grosso bem fundo. Bombei umas três, quatro vezes e a mulher gozou como uma louca:
“Sou uma ! Sou uma ! Sou uma putaaaaa!
Vendo a Isa com tanto tesão, acabei gozando junto. Despejei muita gala naquela bucetinha quente de coroa, que mordia meu pau de tanto gozar.
Descansamos um pouco, e ela me confessou que fazia tempo que tinha tesão em mim. Fiquei surpreso ao saber que o convite pro baralho tinha sido dela, mas a mãe tinha adorado a idéia. Ela brincava com meu pau enquanto a gente conversava, e confessei que também tinha tesão nela. Meu pau não amolece fácil, e ela ficou encantada, logo começou a brincar com ele com mais intensidade. Quando dei por mim, já estava me mamando de novo, com garganta profunda e punheta. Dominei a situação, a pus de quatro e sentei pau na buceta. A mulher enlouqueceu de novo. Me chamava de , sem vergonha, dizia que era , que era pra eu castigar a safada. Cheio de maldade, comecei a brincar com o cuzinho. Pus um dedo, ela delirou. Pus dois. Ela gemeu, disse que doeu mas eu deixei. Pus o terceiro, aí ela já foi pedindo:
“Ai Negro, come meu cu, seu da !”
Passei cuspe no pau, lambi o cuzinho um pouco, fazendo gemer muito, encaixei na entrada e fui pondo aos poucos...
“Ai ta doendo! Tira! Tira!”
“Tarde demais, cadela! Você pediu, agora vai ter, sua !” e dei um tapa naquele bundão delicioso. Ela quase gozou quando fiz isso. Fui enfiando devagar, passou a cabeça, e logo entrou o resto. Parei pra ela acostumar e logo o cu começou a piscar...
“Ah, !! curtiu pau no cu né, cadela ?! Então toma”
Comecei a bombar, com força. Ela brincava com a bucetinha, gemia, queria gritar, não podia. Adoro quando a mulher curte a foda assim... e o barato é que parecia aquela coisa de que se tranca no quarto mas não pode fazer muito barulho pra não ser ouvido.
De repente ela não se controlou:
“Não agüento mais, vou gozar, gozar, gozaaaaaarrr!”
E gozou de um jeito que foi como se algo ruim tivesse saído de dentro dela. Eu vendo aquilo, com ela já mole, segurei aquela cintura, atolei o pau fundo no cu, senti a bunda dela na minha barriga, e de novo, gozei muito... me admirei , por ser a segunda vez.
Deitamos um ao lado do outro, ela passou a mão no cu estourado, pegou um pouco de porra, pôs na boca e disse:
“Hummm, porra de negro com gosto de cu... que delícia!” e ficamos ali deitados, abraçadinhos, nos recompondo.
Descobri depois, que minha coroa era muito sem vergonha, mas conto isso em outra oportunidade.









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ANAL COM MINHA SOGRA E ELA VICIOU
Publicado:10 Janeiro 2017 9:39 am
Última Atualização:11 Janeiro 2017 9:56 am
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Hoje conto quando minha sogra descobriu os prazeres do sexo anal comigo.
Tudo começa quando minha esposa viaja para fazer um curso de 20 dias em Brasília, moramos em Manaus-AM.
Minha sogra mora no fim da rua, uma coroa de 58 anos coxas grossas, bunda grande e empinada quase sem barriga de seios fartos.
Meu sogro um homem de poucas palavras, caminhoneiro que passa muito tempo na estrada.
Na segunda semana sozinho em casa, minha sogra apareceu numa sexta-feira, para ver como eu estava, a pedidos da minha esposa.
Eu estava preparando uma carne para guardar pôs tinha chegado açougue, ela veio me ajudar, me ajudou a limpar a casa regados a muita cerveja, bebemos um bocado, fui para a piscina me refrescar, no final da tarde com a casa já arrumada.
Minha sogra veio junto más estava sem biquíni falei para ela pagar um da minha esposa na gaveta, mas que tão tinha para onde correr pois todos eram fio dental e bem pequenos, minha sogra meio sem graça escolheu um preto e veio coberta pois era tão pequeno que aparecia a testa de sua enorme buceta e o começo da divisão dos grandes lábios.
Más como ela já tinha bebido muito falei que estava linda o que realmente estava, ela estava alegre meio bêbada.
com certo cuidado ela entrou na piscina e eu ajudei, claro segurando a bunda enorme dela deixando minha mão escorrer por toda sua coxa.
Depois de muito papo sobre diversos assuntos ela se vira e pede para eu massagear o pescoço dela, prontamente eu o fiz mas fui logo encaixando nela tirando uma casquinha, deixando bem claro que em momento algum eu poderia sonhar com o que estava para acontecer.
Depois de muito roçar meu pau em sua bunda o que já estava duro feito pedra, minha sogra vem e pergunta.
-Vocês fazem sexo anal
-Sim e muito sua adora, desde a época que só namorávamos na nossa primeira noite ela deu o cuzinho e olha que ela aguenta muito, se comer a buceta e não comer o cú ela diz que não fodeu.
-Nossa eu nunca fiz pois meu marido acha nojento e diz que isso é para putas, mas sempre quis experimentar, casei cedo perdi a virgindade com um primo dele e o máximo que fiz com o primo dele no cuzinho foi passar o pau na entradinha mas não entrou.
Nossa eu estou mesmo bêbada falando esse tipo de assunto com você o marido de minha .
-Que nada por mim tudo bem más confesso que fiquei muito excitado, e com a sua longe e ainda vai demora umas duas semanas, estou na pedra.
-Quero te fazer um pedido e que fique entre nós.
-Diga nosso papo morre nesta noite nada do que falarmos aqui deve sair.
-Posso pegar no seu pau para sentir, já faz tempo que não pego num pau que não seja o de meu marido.
-Pode fique a vontade.
Ela veio por fora da sunga e pegou viu que estava muito duro percebendo que eu estava a fim de meter meu pau num buraco quentinho.
-Nossa como a minha aguenta esse monstro dentro do cuzinho dela.
-com carinho e jeito entra macio e também tem o costume.
Ela tirou meu pau para fora e começou uma deliciosa punheta debaixo d’água.
Perguntei se não seria melhor na espreguiçadeira assim ela poderia olhar melhor e pegar, ela deu um sorriso e saiu da piscina fui logo atrás.
Deitei na espreguiçadeira ela veio e sentou ao meu lado e começou a punhetar novamente lambendo os lábios olhou para mim e pediu para chupar balancei a cabeça dizendo que sim.
Depois do boquete de minha esposa aquele era o melhor que uma mulher já tinha feito no meu pau.
Gozei na boca dela em quanto ela chupava engolindo cada gotinha, olhou bem nos meus olhos e disse quero mais .
Peguei em sua mão e fomos para o quarto tomamos um banho juntos nos beijando no chuveiro.
Fomos para a cama e a deitei na cama abri suas pernas e comecei a chupar aquela buceta enorme e linda parecida coma a da só que maior.
Ela já estava muito melada e logo gozou. Virou-se de quatro e disse.
-Come meu cuzinho.
-Claro com todo carinho que só tenho com sua filhas.
Fui dar umas lambidinhas no cuzinho dela que estava piscando e cheio de vontade, coloquei um dedinho de leve depois outro e ela já rebolando.
Peguei um KY que fica no lado da cama passei bastante no pau e no cuzinho dela inclusive dentro do cuzinho dela.
Mirei meu pau na entrada de seu cuzinho dela que insistia em piscar, fui pressionando ouvindo um leve murmuro a cabeça grande foi abrindo caminho e os grunhidos aumentando aquele cuzinho lindo lutou até o ultimo momento más foi vencido, depois de uns cinco minutos entrou a cabeça e minha sogra deu um grito abafado pelo travesseiro.
Respirou fundo e pediu para continuar a meter, fui forçando e o pau entrando cm por cm,
Quando toquei as bolas em sua buceta dei uma paradinha de dois minutos ela respirava ofegante, quando senti que tinha relaxado comecei o vai e vem ela veio de lado e me beijou dizendo mete esse pau brinca com meu cuzinho goza dentro dele.
Por 20 minutos fodi aquela bunda que é sonho de consumo de muito macho daquela rua, gozei dentro de seu cuzinho em quanto ela se masturbava e gozava em espasmos, levantamos e fomos nos limpar, seguimos para cozinha pelados mesmo para fazer a janta, enquanto eu lavava a louça minha sogra fazia um boquete divino.
Gozei em sua boca.
Minha sogra precisava ir a dela casa pois tinha deixado tudo aberto queria que eu fosse lá com ela para fechar tudo pois ela queria dormir lá em casa.
Quando voltamos pensei em ir ver um filme, más sem eu ver ela pegou uma calcinha linda de minha esposa e uma blusa minha de botão que realçou o corpo daquela mulher maravilhosa sorrindo na porta me chamou para ir para o quarto que ela iria cuidar daquele dia em diante de mim quando minha esposa não pudesse.
Eu sorri e fui para o quarto nem deitei direito na cama e ela já começou a mamar de novo meu pau, todos os dias em quanto minha esposa estava longe minha sogra dormia comigo e fodíamos a noite toda.
E todas as noites eu comia o cuzinho dela, já que o marido não queria comer deixava que eu comia numa boa e ainda tirava sarro do corno ela sorria e chamava ele de corno manso, por que apesar de ela nunca ter pulado a cerca ele vivia dizendo que ela tinha amantes, o que ela disse nunca ter tido, mas o marido sempre achou e não discutia chegava jantava fodia 10 minutos e ia dormir deixando ela na vontade de mais pica.
Quando ele saia e eu estava em casa ela dava um pulinho para ir lá em casa dar o cuzinho. O que quando dava fazíamos várias vezes por dia.
Minha sogra se viciou em dar o cu já nem queria mais levar na buceta, dizia que passou anos levanto ferro na buceta com poucas gozadas, agora que ela aprendeu a gozar dando o cu queria mais era aproveitar.
Hoje quando minha esposa está no vermelho corro para a sogra para matar a vontade.









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Férias inesqueciveis
Publicado:10 Janeiro 2017 9:35 am
Última Atualização:11 Janeiro 2017 10:04 am
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Era sábado a tarde. Havíamos acabado de chegar a Serra, praia de Aracruz, local onde sempre íamos passar uns dias de férias.
Como sempre ao chegar meu marido disse que não queria ir à praia comigo. Fiquei triste, mas resolvi ir só.
Coloquei um biquíni bem-comportado e um vestidinho por cima, afinal sempre fui muito discreta e a intenção era somente curtir um dia maravilhoso de sol. Chegando lá estiquei a toalha escolhendo um local perto da sombra, pois sou muito branquinha, rs, e logo depois me dirigi a uma barraca perto e pedi um suco.
Enquanto tomava observei um senhor me olhando. Pele clara, cabelo grisalho, um pouco acima do peso. Aquele cabelo grisalho e aquele olhar de seriedade me conquistou, percebi que ele estava só e passei a olhar discretamente, até que apareceu um rapaz do meu lado e começou a conversar e por sinal com ousadia, creio que aquele Sr observou meu olhar de socorro e veio me ajudar, se aproximou e disse, “vamos querida” me pegou pela mão, me levantei e sai com ele, andamos um pouco e agradeci pela ajuda e começamos a conversar. O convidei para sentar comigo na areia, ele falou sobre sua vida pessoal e eu acabei falando sobre a minha. Depois de um tempo ele disse que tinha que ir embora nos levantamos e ao despedir me deu um beijo no rosto. Ao encostar naquele corpo percebi que ele estava com tesão, imediatamente reagi a isso, não entendo até agora o que aconteceu, acho que a carência falou mais alto; sem pensar, o abracei e dei um beijo em sua boca, ele disse: “ Faz isso não! ”, com uma voz tão rouca que me molhei todinha, sorri porque ele falou como uma assustada, tornei a beija-lo e disse ” Faço sim e quero fazer muito mais. ” Ele então me deu uma pegada que eu perdi o folego, daí não tinha mais volta.
Como ele conhecia a cidade me levou a um hotel maravilhoso, chegamos lá ele se mostrou um pouco tímido e eu pegando fogo, comecei a beija-lo com volúpia e mordendo seus lábios e ele respondendo aos carinhos; pouco a pouco foi se soltando e respondendo às caricias timidamente, quando pensei que tinha me enganado, e ia ficar na mão, (pois ele estava muito parado pro meu gosto, afinal, pra ficar parado eu tinha um lá em casa), ele parece que saindo de um transe me afastou dele e falou assim ”tudo bem, ok”, eu não entendi nada, mas ele me empurrou em cima da cama do motel e começou a tirar toda a roupa a medida que ele ia tirando seu semblante ia se transformando de um semblante acanhado para um rosto que transparecia um lobo faminto, eu olhei para ele sem saber o que fazer ele então tirou meu vestido e ainda sentada tirou meu sutiã do biquíni, e enchendo as mãos com meus seios, que são fartos, começou a chupar meus bicos com tanta fome que eu me assustei, novamente me empurrou e eu deitei na cama, tirou minha calcinha e abriu minhas pernas, tentei argumentar que era melhor a gente tomar um banho primeiro, mas ele disse com as palavras dele “Eu gosto dela salgadinha”, se eu já estava molhada agora eu inundei senti que chegou a escorrer pela minha bunda, ele abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta com voracidade e eu me entreguei àquele homem que de cordeiro virou lobo, senti ele arreganhar minha buceta e chupar os lábios e passar a língua em todas as dobras daquela gruta molhada, desceu pelo meio chegando ao meu cu, lambia e mordia a parte de dentro de minha bunda retornou fazendo o mesmo percurso e chegou ao meu grelo, ele afastou a pele deixando-o exposto e o abocanhou e mamava como se fosse uma mamadeira, na primeira mamada eu explodi num gozo alucinante o segurei pelos cabelos e ao mesmo tempo em que o segurava forçando a mamar mais o puxava querendo beijar aquela boca deliciosa, quando terminei de gozar desfaleci em cima da cama, ele saiu do meio das minhas pernas ficou em pé me observando, pegou no pau que era de um tamanho normal uns 16cm, e ficou se acariciando entendi o que ele queria logo ele me pegou, me colocou na beirada da cama e colocou seu pau em minha boca eu me ajeitei e comecei a chupar, tava duro muito duro e uma delícia, parecia que eu estava sendo castigada, me senti usada e por incrível que pareça adorei aquilo, ele segurou minha cabeça e começou a socar a pica em minha boca e eu mamava e chupava, com a outra mão ele apertava meus seios e torcia os mamilos, eu delirava nas mãos daquele homem que me possuía literalmente pois eu já o pertencia totalmente, depois de um tempo ele acariciou minha xoxota sentindo ela molhada outra vez, me virou de bruços e me colocou de quatro abriu minha bunda e posicionou o pau na buceta e enterrou de vez, quase enlouqueci pois adoro ser penetrada de quatro e ele metia gostoso, rápido e devagar ajeitava e acelerava de novo, gozei outra vez e comecei a chamar ele de puto se tava pensando que eu era uma pra ele me tratar daquele jeito a resposta veio em forma de um tapa na minha bunda que eu fiquei bamba, a surpresa foi tanta que eu tentei sair e ele com a mão em meu ombro e a outra no quadril me puxou de volta colando seu corpo no meu e gritou “VOU GOZAR CARALHO”, me arrepiei toda e gozei outra vez (nunca tinha gozado duas vezes seguidas assim), gozamos juntos e senti ele bambear e foi deitando sobre mim, que delicia sentir aquele homem com todo seu peso sobre mim, senti seu membro escorregar e ele foi descendo de cima e se colocando ao meu lado e relaxamos assim, um tempo depois ele ficou de lado e eu continuava de bruços, começou a fazer carinho em meu rosto, acariciava minhas costas, e ia até o bumbum, que gostoso, eu o olhava e ele sorria. Senti calor com aquele sorriso, depois de um tempo me acariciando ele foi descendo a mão pela minha bunda e começou a dedilhar meu cuzinho, imediatamente eu retrai por que nunca fiz anal e disse para ele, ele riu falou que adorava comer um cuzinho mas só se eu quisesse, e que iria ficar só no carinho, permiti mesmo preocupada ele continuou a dedilhar e abrindo minha bunda começou a lamber que delicia lambia todo meu rego, beijava minha bunda e as vezes forçava a língua no anus, enquanto fazia mandou eu me masturbar que ia ficar mais gostoso, logo senti algo duro entrando e tremi ele falou que era só o dedo e que só iria meter se eu pedisse, relaxei um pouco e deixei ele brincar com meu cu, ele metia o dedo tirava lambia meu cu colocava novamente senti meu cu alargar um pouco mais e dois dedos entrando estava nas nuvens sentia que estava quase gozando outra vez, e ele falava goza gostoso com meus dedos em seu cu e eu fui até que gozei, ele deitou e vi seu pau em ponto de bala peguei e comecei a chupar, já não aguentava mais meu corpo estava cansado por isso fiquei só no boquete, ele acariciava meus seios e gemia com a minha boca em seu pau chupei mamei lambuzei ele todo de saliva e punhetava, até que ele começou a gemer e torcer as pernas e disse que ia gozar eu queria dar um prêmio a ele e mandei ele gozar na minha boca, acabei de falar ele começou a soltar seu mel abundante e espesso, que delícia, deitamos e relaxamos ali abraçados. Foi uma loucura encontrar um homem e em seguida ir para cama com ele, mas aquele foi um momento especial.
Ao despedir perguntei se eu o veria novamente, ele deu um sorriso e disse: Se o destino assim quiser nos encontraremos. Voltei ao hotel onde estava hospedada, meu marido nem perguntou onde eu fui. Entrei para o quarto e fui tomar banho, ao passar a mão na minha buceta senti vontade de estar novamente nos braços daquele grisalho lindo e gostoso. Já estou pensando no próximo retorno a Serra, em praia de Aracruz e em como reencontra-lo.








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MINHA PROFESSORA DE SEXO, A SENHORA X
Publicado:10 Janeiro 2017 9:33 am
Última Atualização:11 Janeiro 2017 10:07 am
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Na minha primeira infância, eu tinha a saúde complicada e tive de tudo que era perigoso para uma : coqueluche, sarampo e bronquite asmática e, por recomendação médica, eu tinha que comer carne de rã, nadar e brincar ao ar livre.

Fui morar em uma fazenda de meus tios que pertenceu aos meus avós e bisavós que tinha lavoura de cana de açúcar, milho e feijão além de gado de leite e corte.

A sede da fazenda tinha uma casa grande e ficava em uma propriedade enorme, e na parte de trás da sede da fazenda tinha diversas casas onde moravam os empregados, quase todos descendentes de escravos.

As casas eram bem separadas umas das outras com espaço cercado para criações de porcos, e galinhas além de hortas e fruteiras para subsistência de cada família que cuidava e morava na fazenda.

Em uma dessas casas morava um casal sem filhos e um dia o marido arrumou outra mulher e desapareceu. A mulher, uma Senhora de nome Maria, passou a cuidar de mim a mando de meus pais e passai a morar na casa dela, e ela era cunhada da minha tia.

Senhora, era como eu a chamava, pois queriam que eu lhe chamasse de tia. Por não ser, eu recusava. Como eu achava o nome “Dona Maria” feio, minha mãe disse para chamar ela de Senhora, só eu a tratava assim. Chama-la de Maria era falta de respeito

Era uma mulher de seus 30 anos, quando eu tinha cinco, e era a minha babá. Ela e eu tomávamos banho no rio. Me ensinou a nadar, pescava, pegava as rãs e cozinha para nós.

Vivi até aos oito anos, com ela e toda semana minha mãe vinha me ver. Passei a morar na cidade para estudar, mas todo fim de semana estava com a Senhora X, para simplificar X.

X era muito bonita, vaidosa, se cuidava, cheirosa e desde pequeno eu me deliciava no seu colo e amava dormir encostado nos seus fartos seios.

Lembro que ela, na hora do banho, todos os dias bolinava minha piroquinha por ordem de minha mãe para evitar que no futuro eu fosse submetido a procedimento cirúrgico de retirada do prepúcio, e todos os dias minha piroquinha ficava dura e divertíamos na hora do banho, ela tocava com carinho, era quase uma punheta. Com minha mãe não era divertido tomar banho

Quando pequeno, Senhora segurava ou meus pulsos e girava o meu corpo em volta dela e dizia que era para eu crescer depressa com a força centrifuga

O mesmo fazia e dizia com a minha piroquinha quando dura no banho ela esticava para acelerar o crescimento rsrsrsrs

com dez anos eu ia para fazenda sozinho de trem ou de ônibus. Ela que cuidava de mim durante os dias que eu passava na fazenda nas folgas da escola.

Tomava conta mesmo. Se eu ia para o rio tomar banho ela sempre estava junto, ou andando de no pomar atrás de frutas ou pescando brincado de pegar, sempre junto e eu tinha de ajudar a fazer a comida para que ela não me perdesse de vista. Eu gostava dela e ela de mim.

Já com 11 anos eu, além de muito curioso, atrevido e abusado, falávamos sobre qualquer assunto, e sempre me respondia às perguntas que eu não me atrevia a fazer aos meus parentes.

Quando anoitecia ia para casa dela, pois ela ficava muito sozinha já que tinha vergonha de ir na casa dos meus tios. Eu adorava, ela era muito bacana, e outra ela fumava e deixava eu dar uns traguinhos escondido da minha tia /mãe rsrsrsrsrs.

Os anos foram passando, ela já não me banhava, mas ainda de vez em quando examinava minha piroquinha que já estava mais desenvolvida, e quando ela percebeu que os pelos estavam crescendo nunca mais examinou, porém sempre dormia junto de minha Senhora X, que no inverno me aquecia, abraçado no seu corpo que o cheiro muito me agradava, sempre de pau duro encostado na sua bunda ela nem falava nada.

Conversávamos sobre tudo, deitava com a cabeça em seu braço, o rosto colado no seio geralmente sem sutiã, até o sono chegar, coisas que jamais falaria para meus pais e acho que isso me atraia cada vez mais para sua casa.

Quando vinha para minha cidade, distante 30 km da fazenda, eu ficava doido para voltar por conta de pescarias e tomar banho no rio, andar de e contar todas minhas aventuras para ela e assim ouvir as dela...

Certo dia, no meio da semana, um parente morreu numa outra cidade. A minha família foi para o enterro e eu foi para a fazenda para ficar com Senhora X, levando o dinheiro que minha mãe sempre mandava.

Selamos os cavalos e fomos ao armazém da usina de açúcar, comprar alimentos e bebidas e na volta tomamos banho no rio, sendo que Maria ficou só de calcinha e sutiã e eu de cueca e pau duro. Maria percebendo, riu, me sacaneou, se divertiu e nós vestimos e fomos para casa dela.

- Senhora, hoje podemos falar sobre tudo, né? rsrsrs....

- É mesmo, hoje estaremos tranquilos, seus tios não estão, podemos ficar bem à vontade!

Vou tomar um banho e tirar está roupa molhada, e você ponha a cerveja para gelar, tira a sela dos cavalos, solta eles, tira a sua roupa molhada e toma banho na casa de sua tia, que vou adiantar o almoço, não demora, para me ajudar.

Fiz o que ela mandou e quando cheguei, ela estava no banho eu fui até a porta do quarto dela. Vi que estava aberta e a porta do banheiro tinha uma pequena fresta, dava para ouvir o barulho do chuveiro e fui em direção da porta do banheiro para espiar ela nua (já tinha visto várias vezes) e quando cheguei infelizmente não dava pra ver direito, pois a cortina do box não era transparente e eu só conseguia ver o vulto dela passando o sabonete em seu corpo e sua calcinha em cima da cama e cheirei.

Sentei no sofá, mas como meu pau estava muito duro e eu estava de calção de futebol fiquei com medo que ela me sacaneasse outra vez, se me visse daquele jeito. Resolvi bater uma punheta ali mesmo, rsrsrsrsrs. Eu mal peguei em meu pau e já gozei. Nossa! foi incrível, quase cai do sofá, melei toda minha mão e fui correndo no tanque me limpar.

Sentado no sofá, a porta do quarto começou a se abrir e senti meu rosto esquentar, assim ela saiu com um vestido até o meio das coxas, descalça e com o cabelo ainda molhado e com um cheiro maravilhoso, então ela veio e perguntou se eu tinha comido algo e eu respondi que nunca comi ninguém. rsrsrsrs

-Safado, não pegou cerveja e nem fumou?...então o que você fez de errado?... (e sorriu)

Eu respondi que estava esperando ela e que sozinho não tinha graça. Então, ela sorriu novamente e perguntou se eu ia querer um copo de cerveja. Eu disse: “claro, e um cigarro também”, mas não podia me levantar pois meu pau ainda estava meio duro. rsrsrs.

Ela foi na cozinha, voltou com dois copos de cerveja e disse que seria só aquele e que eu não iria fumar e só dar uns traguinhos no cigarro dela, eu disse “tudo bem”. Assim ela sentou em cima de uma das pernas na outra ponta do sofá, tomamos a cerveja .

- Você entrou no meu quarto por quê?

- A porta estava aberta e entrei

- Minha calcinha estava fora do lugar e eu senti que havia alguém no quarto, pode falar o que você queria?

-Putz, está bom vai... eu entrei sim...mas é que eu passei e vi a porta aberta ai fui dar uma olhadinha e vi sua calcinha ai peguei pra ver e acabei olhando você no chuveiro.

Ela riu e disse:

-Como você é bobo. O que você viu?

-Nada...a cortina do box é escura essa porcaria... kkkk

-Ai !!!..seu sem vergonha ...kkkk...o que você queria ver?....e minha calcinha o que tem ela?

- Nunca tinha cheirado uma calcinha e a sua tem um cheiro maravilhoso e claro que eu queria é te ver pelada, mas essa porcaria de cortina...kkkkk.

- Não acredito que você cheirou minha calcinha e ainda essa que nem tem o meu cheiro. Estava limpa. Por que você não pediu a que eu usei ...kkkk

- Você nunca deixa, lava na hora que tira, então deixa eu cheirar a que está com você.

- Está doido? é só o que me faltava, você ainda nem pelinho tem no saco. rsrsrs

- Tenho sim, quer ver?

- Tem é?... Então deixa eu ver...já que você me viu e ainda por cima cheirou minha calcinha...rsrsrss

- Olha aqui ...(e abaixei minha bermuda, mostrando os pelos que ficavam em baixo de meu umbigo, mas sem mostra meu pau).

- Humm... tem mesmo,.... me conta você já transou?... você bate muita punheta? Aliás, você já bateu uma pensando em mim?

- Você quer a verdade?

- Quero, ..conta!!!!

- Ainda não transei, já passei perto, mas a menina não quis e punheta é toda hora, pensando em você já perdi as contas...rsrsrs

X sorriu e ficou com um olhar que eu nunca havia visto, um olhar diferente meio que de curiosidade e até materno e disse:

- Obrigada, é bom saber que você pensou em mim e me desejou, faz muito tempo que alguém não me contava algo assim. Na verdade, acho que nunca ninguém me disse isso ...rsrsrs

Nessa hora ela se ajeitou no sofá virando seu corpo inteiro para minha direção ajeitando a ponta do vestido entre suas pernas e ainda sentada em cima da perna e disse:

- Sabe, quando você transar a primeira vez tenta aprender o máximo possível, pois dar prazer é tão bom quanto receber sabia?

Nessa hora pude ver seus seios redondos e seus bicos estavam duros apontando para mim, também percebi que ela estava sem sutiã.

-É... o difícil é alguém querer me ensinar, as meninas também não sabem nada e é uma baita frescura... você bem que podia me ensinar alguns truques, né? .....rsrsrs

- Hummm....é que elas são novinhas... Mas, o que você quer saber?

- Tudo! Vejo revistas de sacanagem, assisto filme pornô e tento aprender e ver como os atores fazem.

-Humm...que mais?

-Ué....só isso, mas eu queria mesmo era sentir, ver, tocar...

-kkkkk...

Nessa hora, Senhora X olhou para meu pau que já não cabia no calção. Eu fiquei meio sem graça, mas já estava me sentindo muito à vontade e ela novamente riu.

- Caramba! seu amiguinho ai daqui a pouco vai sair por cima, você sem cueca..rsrsr

- Posso te pedir uma coisa, você não vai ficar brava?
- Vixiii...lá vem!!!!...o que?...fala!!!

- Me ensina vai!!...deixa eu cheirar sua calcinha...?

Ela ficou quieta com um sorriso meigo no rosto e depois de alguns segundos ela lentamente foi ficando em pé, colocou a mão na parte de trás de suas coxas e foi subindo até chegar em sua calcinha e com um leve rebolado veio abaixando a calcinha até onde suas mão alcançaram, depois disso ela deixou a calcinha cair até o chão, a pegou me oferecendo e disse:

- Isso que você quer. Pode cheirar e deve estar com o meu cheiro...rsrsrs. Logo em seguida ela voltou a se sentar.

Eu peguei a calcinha e já fui logo colocando perto de meu rosto.

- Nossa, o cheiro é maravilhoso e esta molhadinha por que?

- Claro você acha que eu sou de ferro é?...que bom que você gostou. Caramba, eu acho que eu devo estar ficando louca. rsrsrs

- Por quê?...o que tem de mais?

- Deixa pra lá....mas e ai o que mais você quer aprender?

- Você sabe o que eu quero fazer (respondi olhando para o meio das pernas dela) Sabe, sempre encosto ele na sua bunda enquanto você dorme.

- Safado, faz isso comigo dormindo? Pode tirar o cavalinho da chuva, isso já é demais. rsrsrs

Nessa hora ficamos em silencio, eu meio sem graça novamente e olhando para o chão achando que ela estaria brava quando ouvi sua voz dizendo:

-Que foi??

- Desculpa, acho que me empolguei, mas é que eu não estou aguentando, já bati uma punheta na hora que tentei te ver tomando banho e acho melhor eu ir bater outra antes que eu mele minha roupa.

- Como assim?...você bateu uma punheta aqui? Rsrsrsr

- Bati e vou ao banheiro bater outra rapidinho, ta? (respondi me levantando)

- Não senhor, encha os copos de cerveja e vamos conversar.
Tomamos a cerveja em silencio, e perdi a vergonha.

- Está mais calmo? ...rsrsrs...Se você quer fazer isso mesmo, vai fazer aqui pra eu ver, deixo até você bater com minha calcinha. rsrsrs

Fiquei com o corpo estremecido e um calor fora do comum, mas depois de alguns segundos, lentamente fui abaixando o calção ate ficar pelado pois estava sem camisa. Com a calcinha junto ao nariz, sentei e comecei lentamente a bater uma punheta,ainda um pouco envergonhado, olhando para suas coxas. Nessa hora ela me olhou de cima a baixo e disse:

-Você é doidinho mesmo e tem uma pau lindo, parabéns ...caramba já está bem grande também, com certeza a mulherada vai pirar, rsrsrs...(passando suas mão em seus seios sobre o vestido).

Sorri e continuei. Vi que ela foi abaixando sua mão até chegar ao meio das suas pernas, então ela se virou para frente, saindo de cima da sua perna e começou a passar a mão entre suas coxas e foi levando bem lentamente entrando por baixo do vestido até alcançar sua bucetinha.

Ela me olhava e passava a mão em sua buceta, o vestido havia subido e eu podia ver sua mão e parte da buceta. Eu estava doido, queria pular em cima dela, mas não tive coragem. Ela parou de se tocar e me disse:

- Nossa, você esta me deixando doida...Pera aí que eu vou te dar uma ajuda!

Ela veio bem perto de mim e colocou sua mão em cima da minha me fazendo parar e desse:

- Deixa que eu faço para você.

Ela tirou minha mão e pegou bem forte na base do meu pau e foi subindo bem devagar, até chegar na cabeça onde ela pressionou um pouco mais por alguns segundos e começou a escorregar sua mão até a base novamente.

Olhei para ela e vi que ela estava com uma carinha de safada e apesar de estar nas nuvens pude ver seu leve sorriso e seu corpo se aproximando cada vez mais do meu, nesse instante eu coloquei minha mão em sua perna e com certa pressão fui subindo, passando lentamente por toda sua coxa até chegar em sua virilha.

Assim que coloquei a mão na buceta melada, ouvi um gemidinho quando me dei por conta a sua boca sorrindo estava a um milímetro da minha, com os olhos se fechando, me aproximei mais e nos beijamos maravilhosamente.

A principio lentamente e à medida que ela pressionava meu pau e eu sua boceta, nossos corpos se aproximavam e o beijo ficava mais quente. De repente ela escorregou sua boca em direção ao meu pescoço.

Senti seu corpo erguer-se. Ela me abraçou forte pelo pescoço, abaixou sua cabeça me beijando a nuca, começou a tremer, sua buceta esguichou, molhou como se ela tivesse feito xixi.

Delicadamente, ela tirou minha mão sem me soltar do abraço e disse gaguejando e tendo leves contrações em todo seu corpo bem baixinho em minha orelha:

-Es-pe-raaa...um pou-quinho...humhumhum...que delicia!!!

Então ela foi me soltando lentamente e me dando beijinhos foi passando sua boca por meu pescoço, meu ouvido, minha bochecha, no cantinho da minha boca, chegando a um beijo maravilhoso, então ela me soltou e disse:

-Olha você esta de parabéns, soube colocar sua mão nos lugares certinhos, você me fez gozar muitooo..(com um sorriso de alivio)

Eu fiquei muito contente, e tenho certeza que com uma baita cara de pidão...rsrs...pois logo em seguida, me olhando nos olhos e delicadamente ela disse:

-Vem cá... agora é sua vez, ...(colocando a mão
em meu pau)

Ela começou a massagear minha virilha, passando em meu saco até chegar na base do meu pau e com uma pressão maravilhosa, começou a fazer movimentos de subir e descer a mão, ela percorria todo meu pau desde a cabeça até a base e com movimentos lentos ela apertava cada vez mais e aumentava a velocidade dos movimentos, sua outra mão percorria minha coxa e foi subindo, acariciava o meu peito,

Assim ela continuou por alguns minutos até que não aguentei e comecei a gozar em sua mão, nesse instante ela subiu a mão até a cabeça do meu pau e com força foi espremendo até sair todo me gozo, melando toda sua mão e minha barriga, assim ela desceu sua mão novamente a base de meu pau e subiu espremendo para tirar todo o resto que poderia sair.

Sem soltar meu pau, ela veio novamente e me beijou a boca com um beijo demorado e carinhoso e disse bem pertinho da minha boca:

-Humm...que delicia, você gozou muito na minha mão, gostou?

Minha única resposta foi balançar a cabeça dizendo que sim, então ainda sem soltar meu pau ficamos ali parados por alguns instantes nos beijando até que ela falou:

-Vem vamos nos limpar, vamos tomar um banho, quer?...rsrsrs

Novamente respondi que sim somente balançando a cabeça, pois eu estava fora do planeta terra...rsrsrs, então ela me pegou pelo pau e foi me rebocando em direção ao banheiro.

Chegando no box, assim que eu entrei, ela tirou o vestido e pude ver seus seios, que eram lindos, grandes, duros, branquinhos com os mamilos amarronzados e ainda estavam com os bicos saltados.

Me deu um abraço, me deixando sentir seu corpo nu encontrando o meu, ligou o chuveiro, pegou o sabonete e começou a passar em meu corpo e eu no corpo dela.

Totalmente ensaboado, começamos a nos esfregar, abraçar e nos beijar, escorregando nossas mãos por todos os cantinhos do corpo um do outro. Quis enfiar meus dedos em sua buceta, mas ela disse com voz manhosa:

-Assim não.... pera ai, vamos com calma, eu vou te ensinar, você não queria aprender?

Enxaguamo-nos e ela me ajudou a me secar e eu a ela. Após isso, ela me pegou pela mão e me levou até a cama, ela se deitou e me puxou para o lado dela. Que delicia! Há anos eu sentia seu calor e agora, pele com pele da Senhora X que tem a idade da minha mãe, e sussurrou em meu ouvido:

-Vou te mostrar uma coisa!

Nesse momento, ela me empurrou me deitou e assim ela se debruçou por cima de mim e começou a me beijar na boca, no queixo, no pescoço e desceu até meus mamilos, onde ela mordiscou e chupou, me fazendo quase gozar... ela continuou descendo e foi até minha virilha, segurando meu pau, ela levemente ergueu meu pau e começou a lamber meu saco, beijá-lo e sugá-lo e disse:

-Tenta não gozar...deixa eu fazer tudinho primeiro, ta? rsrsrs

Assim ela começou a passar a língua na base do meu pau e foi subindo, percorrendo todo ele de todos os lados até chegar à cabeça, onde após uns beijinhos ela começou lentamente a colocá-lo na boca e sugá-lo, descendo quase que até o fundo de sua garganta, ela sugava como se quisesse engolir tudo o que havia dentro e com meu pau na mão e dando beijinhos na cabeça disse:

-Quero que você goze na minha boca, me avisa antes, ta? vou te levar à loucura, estou doida para tomar todo seu leitinho.

Eu gemia, me contorcia sentindo sua boca sugando meu pau, sua língua escorregava para meu saco, me fazendo delirar. Ela abocanhava quase que ele todo e por vezes tentava enfiar a língua na uretra, aquilo estava me deixando maluco e de repente, veio a vontade de gozar. Então, eu disse que ia gozar. Ela rapidamente abocanhou a cabeça do meu pau e começou a sugar, massageando minhas bolas e a base de meu pau.....Hurhurhur.....

Comecei a gozar, sentindo ela sugando e engolido cada gota. Ela sugava mais e mais, não parava, me apertava o peito com uma das mãos e a outra segurava firme a base do meu pau em sua boca que ao mesmo tempo me masturbava. Ela sugou tudo e, com firmeza, foi tirando a boca e mamando a cabeça me fazendo delirar...

-Nossa que delicia...seu leite é maravilhoso, vou querer mais.

Ela veio subindo e me beijando a barriga, pressionando seu corpo e seus seios junto ao meu corpo. Nessa hora pensei: apesar de estar em êxtase, será que ela vai me beijar depois te ter engolido minha porra?

Então ela veio em direção a minha boca e me deu um selinho e disse:

-Você tem nojo?...rsrsr...não tenha. Eu engoli tudinho, olha só. (sorrindo e me mostrando a língua e aquela boca linda).

Não resisti e a beijei loucamente passando meus braços por seu corpo. Ela olhou em meus olhos e bem pertinho da minha boca e disse:

-Você gostaria de me chupar? Eu ia adorar sentir sua boca em minha xoxota..rsrsrrsrs.

Confesso que na hora não sei o como fiz ou o porque,... acho que foi instinto. Virei o meu corpo, enfiei a cara entre suas pernas, deixei escapar um suspiro e um hamhamhamham ...e ela com minha pica na boca retribuiu o hamhamhamham.

Mudei de posição, passando o meu corpo para o meio de suas coxas. Minhas mãos abriam cada lábio da buceta ou as bandas da bunda, eu lambendo e beijando lentamente sua vulva, comecei a descer meus lábios por sua racha até atingir seu rabinhos onde comecei a enfiar a língua, e mordiscar as bandas da bunda, e lamber o rego, apertando cada uma das bandas, após tirar suspiros, gritinhos e arranhões e ver o corpo dela se contorcendo, comecei a subir minha boca por sua racha até chegar em seu grelo onde me demorei sugando, e de vez em quando dava uma linguada do cu até o umbigo.

-Hamm..ai..ai..ai...uuuu...(gemia sugando o ar e se contorcendo toda).

Ela me segurava pelo cabelo com uma das mãos e a outra ela agarrava a cama empinando seus seios e tirando sua coluna da cama, ela inclinava a cabeça para trás e eu podia ver seu pescoço esticado e sua boca entreaberta com uma respiração ofegante e gemido que me faziam ir a loucura.

Comecei novamente a descer minha boca até a virilha e após alguns beijinhos em suas coxas, recomecei a passar a língua bem delicadamente na parte de fora da sua bucetinha, com pelos só na parte de cima, lambia não só a entrada de sua xana, mas as laterais e ela gemendo e se contorcendo dizia:

-Hamam.mmmm...não para, você é incrível está me deixando louca...isso lambe chupa, chupa com força minha buceta todinha meu amorrrr..

Ela escorregava na cama subindo em direção a cabeceira, parecia que ia realmente subir pelas paredes, bem lentamente comecei a lamber abrindo sua xana com minha língua, escorria um liquido que eu bebia e sugava usando meus lábios e enfiava a língua em seu cuzinho, que a fez gritar de tesão:

-Hamammmm....isso.....isssooooo....issoooo...hmmmm ( se contorcia e gemia me agarrava pelos cabelos).

Passava minha língua por seu cuzinho e subia até o final de sua xana, junto com meus dedos que lentamente escorregavam em suas entranhas molhadas ......ela URRAVA!!!!...cada vez que ela dizia:...? issoooo...aiiiii?...eu fazia mais no local, do jeito que ela pedia, lambia, chupava e massageava com meus dedos dentro e fora de sua xana.

Enfiei o indicador no anel rugoso que estava bem salivado, lentamente, enfiava e tirava, ela não reclamou e por muitos minutos o meu dedo massageou aquele cuzinho.

-Aaaaa eu não tô aguentandoooo...vou gozarrrrr...não para..não p ara...não..hmmmmmm,hummmm, aiii, aiii, eu to, shshshs,go, go,aaaaaaaAAAAAAAAA!

E em um estremecer incrível, um contorcer mágico, senti minha boca se enchendo de seu liquido e ela tendo espasmos.......me pediu para parar um pouquinho, mas eu não parei...continuei e ela gemia e dizia:

-Aiii...ai ....para um pouquinhooooo....você vai me matar assim...eu gozeeeei
muito....hmhmhmhmh...ai.aiii.ai.ai...que deliciaaaaa

Se contorcendo, mas sem soltar minha cabeça que ela pressionava cada vez mais ao encontro de sua xana:
-Aiiiii....aiiiii.....vou go... go?. go....zar de novo...ai...ai...to gozandooooo...to gozandoooo...tooooooo...UUURRRRRRRRRRRRR?

Assim ela me afastou lentamente de sua xana, segurando meus cabelos, tirei o dedo do seu rabo, ela me levou até sua boca dizendo, gemendo:

-Aaaaa....chega....vem cá...já gozei duas vezes na sua boquinha.....shshshshs.....vem cá.... vemmmm....me beija....vem....ai que tesãoooo....vem cá.

Fui beijando seu corpo novamente até chegar aos seus seios, onde fiz uma paradinha e os mordisquei e suguei...ela se contorcia e me puxou para sua boca:
-Deixa eu sentir na sua boca meu gozo....deixa.

Nós nos beijávamos e eu podia sentir meu pau que parecia uma rocha, em sua barriga....ela com os olhos fechados, desceu a mão entre nossos corpos, pegou em meu pau e o posicionou na entrada de sua xoxota, ali ela passou a cabeça do meu pau na entradinha e começou a puxar meu pau bem devagar para dentro dela....quando a cabeça do meu pau começou a entrar, ela gemeu e sugou o ar...ela tirou a mão de meu pau e a colocou em minha bunda junto com sua outra mão e começou a me puxar.......gemendo e dizendo:

-Aai...ai...ai....você esta me rasgando hmhmhmh, mete... vai... mais... hummm ..(gemia com uma carinha de felicidade e com os olhos fechados.

Aquilo me levou a loucura, sentindo aquela xana molhada e quente, apertando meu pau,... não me contive e empurrei meu quadril em um só movimento....até que enterrei meu pau inteiro dentro dela...ela não se conteve e apertou minha bunda contra ela:

Aaaaaaaaaiiiiiii...aiiiiia....aaaaaaaaa..hmhmhmhmhmh....issooooo......issooooo.....issssooo......ME FODE VAI!!!!!!!...que maravilhosa...vaaaiiiii...fode ....fode!!! ( urrava)

Senti minhas bolas baterem em seu cuzinho e comecei a fazer um vai e vem dentro dela, meu pau escorregava na saída e encontrava uma leve resistência na entrada, enquanto ela me segurando pela a bunda me puxava, controlando o ritmo do vai e vem.

-Isooo...assiiimmm...assim...assimmm... me fode com esse seu pauzão...... fode...hmhmhmhm...hummm.hummm....não para....não para..... não para.... não para....aaaaa.... eu tô go....go....gooooo...aaaaa...

Então ela me segurou totalmente dentro dela parando o vai e vem e disse:

-Aaaaa...eu gozei de novo não acredito...quero você....quero você....vem me pega de quatro pega....shshshs....( gemendo e suspirando com os olhos fechados)

Ela me afastou e virou de quatro, passou a mão por baixo entre suas pernas, pegou em meu pau e colocou dentro dela empurrando sua bunda contra mim e disse..
.
-Vai bomba...enfia tudo..enfia....bate na minha bunda, puxa meu cabelo...hoje sou sua ......aaaaaaaa...aiiii

Comecei a bombar cada vez mais forte, com uma mão enrosquei nos cabelos dela e assim que puxei ela empinou mais ainda seu rabinho me fazendo entrar totalmente, com a outra mão eu dei uns tapas de mão aberta em sua bunda, ela gemia, urrava, gritava:

-Ai caralho...que delicia...você é um tesão...isso...come....come ....come minha buceta...come gostoso....aiii...aiiii...mete que eu vou gozar.....mete....mete....mete.....meteeeeeeee....AAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!! ( gritava, urrava, agarrando a cama e tirando todo lençol ela gozou novamente)

Nesse instante ela quis abaixar o quadril em direção a cama, mas eu segurei bem firme e empurrei mais ainda o pau dentro dela e gozei.....gozei muito...tudinho dentro dela:

-Aaaaaaa...que tesão...aaaa...caralho....(eu gemia com o pau enterrado todo dentro da buceta dela)

-Aaaaa...issoo...isssooo...issooo...goza ....goza gostoso...goza tudinho dentro de mim vai...

Assim que saiu a ultima gota de dentro de mim, comecei a desmoronar em cima da Senhora X que foi abaixando, eu ainda com o pau dentro, comecei a beijar sua nuca e seu rosto e ela com um sorriso lindo me disse:

-Nossa foi maravilhoso, fica assim um pouquinho.....só me abraça e me beija tá....não tira não, fica assim.

Passado alguns minutos eu deitei ao lado dela e ela imediatamente veio e deitou em meu peito fazendo carinho e me dando beijinhos e disse:

-Caramba....não acredito que você me fez gozar tanto....foi ótimo, maravilhoso....parabéns você realmente sabe como tratar uma mulher na cama, eu achei que ia te ensinar algo mas não precisou rsrsr...você foi ótimo

Eu tentei falar e elogiar ela também, mas ela percebeu que eu estava nas alturas e sorriu me beijando. Após descansarmos, ela passando a mão em meu corpo, percebeu meu pau dando sinal de disposição disse rindo:

-Na sua idade tem muito fogo né...que delicia.

Então ela se deitou em cima de mim e começou a me beijar passando sua xaninha em cima do meu pau, comecei a perceber que ela estava ficando excitada e nesse esfrega, esfrega meu pau começou a deslizar para dentro dela novamente, começou a rebolara e cavalgar em meu pau, ela gemia e urrava... ela me puxou e esticou as pernas para atrás de mim e abraçados começamos um vai e vem maravilhoso:

-Aiiii.........aiiiii...ai.ai.ai.ai.....aiiiii

Beijava e mamava em seus seios e de repente ela começou a gozar novamente...gritando e urrando:

-Ai...vou gozar...ai to gozandoooooo....

Aos poucos ela foi parando os movimentos e assim ficamos abraçados nos beijando quando ela disse:

-Me pega de quatro que eu adoro e ai você goza dentro de mim tudinho de novo

Obedeci e a coloquei de quatro, mas ela se deitou colocando um travesseiro em baixo dela e empinou a bundinha pra mim me deixando com uma visão maravilhosa de seu cuzinho e sua xaninha:

-Vem, é sua, faz o que quiser, faz...fode ...me fode ...vai!!!!!....gostoso!!!

Assim que vi não resisti e comecei a lamber e chupar sua bucetinha e seu cuzinho, o que fazia ela rebolar e gemer cada vez mais, já com vontade de comer o cuzinho dela igual eu via nos filmes, comecei a forçar minha língua em seu cuzinho, deixando-o totalmente babado, me levantei e comecei a passar meu pau na entrada de sua buceta e no seu cuzinho para cima e para baixo, parei e deixei a ponta do meu pau na entrada do cuzinho dela e comecei a forçar bem devagar:

-Não.... ai não, isso dói, eu nunca dei...para...não faz isso...(gemendo e tentando pegar em meu pau)

-Deixa vai, vamos experimentar juntos , o que é que tem, se doer muito eu paro, só um pouquinho vai (pedi com carinho)

-Não ......ai não, vai...não faz isso comigo...( pedindo manhosamente)

-Eu to quase gozando deixa eu gozar dentro do seu cuzinho...vou por só a cabecinha vai (pedi e já comecei a empurrar bem devagar)

-Aaaa....ai...aii....aaaaa mas só bota a cabecinha, meu cuzinho não aguenta isso tudo.

Assim que entrou a cabeça eu me debrucei em cima dela deixando ela sem poder se movimentar e comecei a empurrar meu pau adentro daquele cuzinho que apertava meu pau como se fosse cortá-lo ao meio :

-Aaaaiiiii..... paaaara.... chegaaaa .. ta doendo.....tira ....tira....

Assim eu parei com meu pau dentro por alguns segundo e comecei a tirar bem lentamente, mas quando estava na metade empurrei novamente com carinho, ela só fez uma carinha de dor e de prazer e não falou mais nada, só gemia...então comecei aos poucos bombar em seu cuzinho lentamente até que ela começou a falar:

-Isso que você quer?....então vai ...vai seu puto.....fode...fode meu cú....aiiiii...ta doendo...ta doendo....shshshshs.......que tesão....que tesão....continua...agora não para...não para...aaaaaaaaaaaaaa...(gemendo e com lagrimas escorrendo de seu olhos)

Sentia meu pau apertado e sendo contraído pelo cuzinho dela....então não resisti empurrando todo para dentro dela.... gozei...enchi ela de porra e voltei a me deitar por cima dela, fechei os olhos já esperando uma grade bronca. Tirei devagar meu pau e disse:

-Você esta bem?....desculpa-me, eu não resisti.

-Nossa....uuuffaa...pera um pouquinho.

-Putz, não fica chateada comigo...é que eu...

-Não, eu não to chateada..hammmmmm...é que doeu....mas foi muuuuito bom...adorei...

-Ufá...achei que você ia ficar comigo...tem certeza que tá tudo bem?

-Tá sim, meu lindo, relaxa....eu adorei...to sentindo sua porra dentro do meu cuzinho....nunca senti isso, é muito bom, eu tinha medo, mas você foi ótimo....

Então ela se virou e me beijando na boca começou a rir e disse:

-Cara, não acredito....kkkkk....gozei com você comendo meu cu...pode? Caramba, não acredito que esperei tanto tempo para sentir isso...é um gozo diferente mas é tão bom quanto, ....mas ta ardendo seu ....kkk...

Comecei a sorrir:

-Não tem problema agente toma outro banho juntinho e ta novinho rsrsrs

Depois de alguns minutos:

-É... então vem deixa eu lavar isso...vem...

Fomos para o chuveiro e depois que ela lavou bem meu pau, tomamos um banho bem demorado e gostoso e ela me pediu para gozar mais uma vez em sua boca, pois ela estava com mais vontade de tomar minha porra....assim foi feito, após uma punheta com uma chupada maravilhosa gozei em sua boca e ela tomou tudinho.

Ai fomos nos deitar exaustos, dormimos abraçadinhos. À tarde, fizemos sexo com direito a cuzinho e tudo, durante o final da tarde e toda a noite...

-Olha só,... isso é um segredo nosso, a partir de hoje eu sou somente sua, você foi incrível e te quero para sempre...nunca se esqueça de mim, ta?

- Nunca vou te esquecer e também te quero para sempre









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A amiga do litoral, e a
Publicado:13 Dezembro 2016 9:36 am
Última Atualização:14 Dezembro 2016 7:28 am
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Depois do que contei sobre a primeira transa que tive com minha amiga, que me ajudou a mudar de vida, vindo para Mongagua, arrumando um emprego, descobri que ela era uma mulher deliciosa, carente e sedenta por ser comida com gosto.
Passamos a nos encontrar nas noites que seu marido viajava e seus filhos tinham atividades fora, sempre no meu apto, comia Denise de todas as formas, meu pequeno apartamento era muito usado, transamos em todos os cantos, ela gozando como louca, e me fazendo gozar na sua boca, e nos intervalos me contava detalhes da sua vida, e disse que o marido não dava atenção a ela e aos filhos, que achava que o era gay mas não tinha como conversar com ele, mesmo pq o pai o mataria se fosse verdade, a não parava com nenhum namorado, o pai assustava a todos, e ela se sentia culpada porque desde que passamos a ter um caso ela era a única pessoa feliz na sua casa.
Denise por mais esclarecida que é, me surpreendia as vezes pois demonstrava ser totalmente submissa, uma vez brincando no banho coloquei o dedo no seu cuzinho, ela tremeu e escondeu o rosto, continuei brincando e beijei seu rosto, ela me olhou e disse: ta bom, pode meter ai, eu deixo! Aquela frase foi um banho de agua fria, porque soou como se ela fosse obrigada a fazer aquilo, não por prazer, mas somente porque eu queria, e isso me desanimou, terminamos o banho e disse a ela o que tinha achado, e a surpresa foi imensa, ela me olhando nos olhos, com a voz embargada disse: querido, sou submissa sim, faço o que você mandar, nunca tinha tido outro homem que não fosse meu marido, te deixo fazer o que quiser comigo, até me bater você pode, mas não me deixe, não pare de me comer, eu te peço! Aquilo foi ma bomba pra mim, nunca tinha conhecido uma mulher assim, já tinha ouvido falar, mas intimamente nunca tinha visto. Brinquei com ela dizendo que ia tratar ela bem, que adorava sua companhia e que ela era um tesão, e na cama era uma “putinha” deliciosa! Senti seu corpo tremer com as palavras, e dois dias depois ela me mandou uma msg dizendo que ia me ver a noite, levei algo pra beber e fui pra casa normalmente, quando ela chegou notei que estava diferente, não entendi bem, mas ela foi ao banheiro, eu já tinha tomado banho e estava so de bermuda no sofá, ela foi e quando voltou estava com um roupão cobrindo seu corpo, chegou perto de mim deixou ele cair, estava com um conjunto de lingerie de renda pretos, vi que tinha se depilado toda, e antes que eu pudesse elogiar sentou no meu colo, e me beijando foi sendo despida, tirei a parte de cima, chupei forte seus seios, logo a coloquei no sofá e chupei sua buceta, e foi ai que notei que seu cuzinho estava besuntado com creme, então disse no seu ouvido: vira porque hoje vou comer esse cuzinho virgem, você vai ver o que é ter um homem comendo você por trás! Ela gemeu com as palavras e docilmente se virou, empinou o bundão e enfiou a cara na almofada, brinquei bastante fazendo ela relaxar, coloquei um dedo, depois outro e quando vi que dava pra continuar apontei meu pau e fui metendo devagar, ela suspirava e gemia baixinho, mandei ela rebolar, e ela fez, bem devagar, logo rebolava bem sensualmente, e eu comendo aquele rabinho super apertado, ela gemia na almofada e rebolava, e eu fiquei ali um tempo comendo aquele bundão, até que não dava mais pra segurar, tirei, arranquei a camisinha e fiz ela se virar, ela estava com o rosto lavado de lagrimas, mas abocanhou meu pau e sugou até que eu gozasse, massageando minhas bolas e engolindo todo, engasgando e chupando. Não sei o que foi exatamente, se foi o fato de comer um cuzinho virgem, se pela coragem dela, sei la, mas gozei muito, ela deixou até escorrer, e quando terminei ela se levantou calada e foi tomar banho. Alguns minutos depois fui ate la, ela estava no box, sorriu pra mim e disse que me amava, que era só pedir que ela fazia, aquilo me excitou, entrei no box e logo comi sua buceta por trás, ela gemia alto e sorria, dizia que era minha cadelinha, minha putinha. Gozou rápido, e logo de novo, e me pediu pra gozar na sua buceta, nem pensei, meti até gozar dentro dela, e aquela sensação fez ela gozar também. Nos enxugamos e na sala, ela me serviu cerveja, apenas de toalha enrolada no corpo, sentou do meu lado, me beijou e disse que tinha doido muito, mas que sempre que eu quisesse era so comer, que eu era dono dela! Este papo até me assustou um pouco, mas deixei rolar.
Já faziam 4 meses que estávamos transando, até que uma tarde a dela Yolanda entrou e veio até mim, me deu tras beijinhos e perguntou um monte de coisas sobre a loja, senti que ela queria puxar papo, disse a Angela que ia tomar um café e a chamei para ir comigo, entramos num bar numa rua do lado e santamos, perguntei o que estava havendo e ela meio tensa quase cochichando me disse que a mãe havia contado tudo para ela, que sabia que nós transavamos e que estava feliz porque a mãe estava também. Conversamos sobre outros assuntos, e sempre que ela ia para a faculdade passava na loja e batia papo comigo, até que numa noite, depois de comer o rabinho da Denise, ela me disse: a Yoyo esta te adorando, vive falando em você, até tive que cortar ela no fim de semana porque na mesa jantando com o pai ela ia falar uma coisa e percebi que era de você, e quase derrubei o suco na mesa. Eu ri e disse que ela era uma moça legal, e que logo ia achar um cara legal e essa atenção ela vai ter dele, neste momento ela me olhou e disse: querido, você quer comer minha ? Eu levei um susto com a pergunta, mas ela continuou, se for para perder a virgindade eu quero que seja com um homem que faça com carinho, e você a trataria tão bem quanto me trata!
Logo que saiu fiquei pensando, putz, que loucura, mas achei que ela estivesse me agradando, sei la, não imaginei que fosse sério, até que 5ª. Feira, dia que ela nunca me ligava, ela me avisou que era para dar a minha chave para a Yolanda porque ela queria limpar o meu apartamento e mandou a buscar a chave. Yolanda chegou como sempre fazia, entrou no balcão, me deu 3 beijinhos, entreguei a chave e ela saiu, ninguém percebeu nada, pelo menos eu achava isso, mas depois explico, ela saiu, foi ai que notei que ela estava com um vestido amarelo, muito parecido com o da mãe, e aquilo me deixou excitado, fiquei na minha até fechar a loja, mandei msg mas Denise não respondeu, achei que ela já estava no meu apto, cheguei e vi as janelas abertas, subi e meu apto estava um brinco, tudo limpinho, roupa lavada, tudo cheiroso, e quando entrei no quarto quase cai de costas, Yolanda deitada na minha cama, apenas de calcinha e sutian, cochilando. Fiquei sem saber o que fazer até que Denise me abraçou, ela entrou sem e ver e me puxou para a sala, me beijou e disse: toma um banho e vai la cuidar da minha , trate ela com carinho, ela merece que a primeira vez dela seja com carinho, vai que depois ela se apaixona por um imbecil qualquer! Ela me levou para o banheiro, eu estava meio tenso, ela me chupou um pouco, tomou banho comigo me fazendo massagem e me disse para ir la, sai enrolado na toalha e sem pensar muito deitei ao seu lado, beijei seu ombro e ela me olhou assustada, abracei ela trazendo para o meu peito e beijei de leve seus lábios e disse: você esta bem? Quer mesmo fazer isso? Ela apenas fez que sim com a cabeça, então beijei sua boca, se gosto era adocicado, delicioso, se corpo esguio era lindo, seus seios eram médios e durinhos, sua bunda redonda, se corpo todo bronzeado, tirei tudo e vi uma bucetinha lisinha e saltada como a da mãe, e chupei seus seios, desci e fiz aquela menina deliciosa ter seu primeiro orgasmo do dia, gemia como uma gatinha, chupei mais ainda e ela entregue gozou de novo, deitei ao seu lado beijando sua boca e pus sua mão no meu pau, ela apertou de leve, peguei uma camisinha e fiz ela colocar, sempre passando a mão no seu corpo, ela gemia baixinho, vestiu ele e ficou me olhando, linda, com carinha de inocente, deitei ela na cama e voltei a beijar seu corpo, me posicionei e encaixei o pau na entrada da sua bucetinha, ela suspirou e me abraçou, beijei sua boca e forcei a entrada, ela arqueou as pernas, beijei seus ombros,e apertava seus seios, ela gemia com os ohos esprimidos, fui entrando até que senti seu himem, ela respirava forte, suguei seus seios com carinho, meu pau enfiado nela e ela gemendo devagar, beijei sua boce e forcei, senti ela cedendo e enfiei até o fim, ela me abraçou e gemeu sentindo a dor, me abraçou forte e fiquei beijando seu rosto e passando a mão nele, ela me olhou com um isto de medo e prazer, beijei sua boca e movi o corpo, ela me apertou, tirava e ela travava, colocava de leve e assim em pouco tempo estava comendo aquela menina linda, metia e beijava sua boca, ela gemia e me abraçava, gemia e me beijava, até que me apertou com força e soltou um gemido alto, gozou logo depois, deixando seu corpo cair na cama, fiquei beijando seus seios e quando ela começou a fazer carinho nos meus cabelos vi que estava pronta, sentei ao seu lado e a trouxe pra sentar no meu colo, encaixei meu pau e deixei ela comandar, primeiro ela desceu rápido e travou, desceu devagar, e depois subia e descia devagar, sugava seus seios e isso foi botando fogo nela, ela subia e descia os quadris com força, gemendo quando batia no me colo, passei a beijar sua boca e ela subindo e descendo, até que me abraçou e gozou de novo, me apertando, gemendo e metendo, até que se soltou, beijou minha boca e passou a rebolar no meu colo, dizendo que estava amando ser comida, me beijava e rebolava, a menina esta entregue, coloquei ela de quatro e passei a comer ela com força, arrancando gemidos e olhar aquele corpo lindo sendo meu, ali entregue pra mim, meu tesão foi nas alturas, passei a bombar forte e esperei ela gozar de novo, desta vez ela avisou, bombei até ela parar de gemer e tirei de dentro, arranquei a camisinha, peguei sua mãozinha e punhetei meu pau sobre a mão dela, gozei nos seus seios e tirei a mão, ela com carinho foi apertando e mexendo, tirando o resto que tinha de porra. Sentei ao seu lado e limpei um pouco de porra que tinha no queixo, beijei sua boca e senti aquela menina linda totalmente satisfeita, ela me beijava e sorria, foi ai que lembrei que a Denise estava na sala, chamei por ela e ela veio até o quarto sem nos encarar, estava de vestido ainda, fiz ela sentar e disse para a Yolanda: conta para a mamãe se gostou! Ela sorriu sem graça e fgez que sim com a cabeça, beijei Denise apertando seus seios por cima do vestido, e com a mão na bucetinha da , brincando com o clitóris, fiquei assim um tempo, até que levantei e tomei um banho, voltei elas estavam na sala, tirei o vestido da Denise, e chupei ela por tras, apoiada no balcão, fazendo ela gozar na frente da , isso causou mais ainda, ela gemia mais alto que o normal, e logo gozou na minha boca. Sentei no sofá e trouxe ela comigo, logo ela já subia e descia no meu pau, puxei a Yolanda e beijei sua boca, uma mão massageava os seios da mãe e a outra os da . Aquela cena fez minha amante ficar louca, ela metia com força, soltava o corpo com vontade, e metia sem dó, passei a beijar umna de cada vez, até que ~denise não agentou e gozou, sem pensar tirei ela de cima e coloquei a , meti nela sem dó, a menina gemia, eu sugava seus seios com força e ela gemia mais alto ainda, a mãe ao lado apenas assistia, deslumbrada, enquanto a já dava mostras que estava adorando aquilo, meteu até que gozou, deixando seu corpo cair sobre mim. Eu precisava gozar de novo, olhei para a Denise e apontei a gaveta onde guardava as camisinhas, ela me olhou sem graça, apenas apointei e pisquei, ela foi, tensa, me trouxe, fiz ela baixar e me chupar, dei a camisinha pra ela e ela vestiu, me olhando nos olhos assustada, sabia que ia comer um cuzinho, aquela situação ficou excitante, a mãe apavorada de eu comer o cuzinho virgem da , a olhando a mãe naquela situação, entregue ao homem que acabara de tirar seu cabaço sem notar a apreensão da mãe, mantive esses suspense por alguns instantes, até que sorri e disse: vem minha querida, mostra pra ela como agradar um homem, ela sorriu na hora, se virou e apontou eu pau no seu cuzinho, a olhou assustada, encaixei e fiz ela descer devagar segurando ela pela cintura, a se mexeu inquieta, via que a mãe sentia dor mas continuava sorrindo, trouxe Yolanda para sentar do meu lado, beijei sua boca enquanto cravava opau no cuzinho da sua mãe, e chupando seu seio fiz ela assistir a mãe sendo enrabada, gemendo e olhando para tras vendo a ser bolinada, aquilo era demais para ela, passou a rebolar como uma profissional na arte de ser enrabada, gemia, baixava e subia, a assistindo a tudo passou a brincar com sua bucetinha vendo a mãe ser comida, minha amante sendo comida com gosto, gemia alto, anunciou que ia gozar, levou um tapa barulhento na bunda e gozou, deixou o corpo cair com me pau cravado no seu cuzinho, naõ tinha forças, fiz ela continuar, ela gemia e o joelho dobrava, e gozava, a vendo aquilo já colocava dois dedos na buceta gozou do meu lado, tendo os seios chupados e mordidos, levantei, coloquei a mãe de quatro sobre o sofá, tirei a camisinha e comi sua buceta com força, a olhando bem de perto foi surpreendida, tirei da mãe e coloquei a sua boca, ela chupou sem jeito, surpresa, mas logo sugava metade dele, tirei de novo e enfiei na mãe, que estava entregue, exausta, a menina entendeu e ficou com o rosto bem do lado da mãe, abria a boca e levava meu pau, sugava, lambia e babava, logo comia a mãe de novo, fiquei nessa um tempo, até que vi que a menina já se masturbava de novo, tirei da Denise e fui para cima da , meti forte nela, arrancando gemidos bem safados, até que ela de novo, gozou, não podia esperar mais, fiquei em pé e chamei as duas, Denise entendeu e chupou meu pau com força, deu para a como que a ensinando como me agradar, a chupou forte também e quando Denise assumiu de novo não aguentei, dei um jato na sua garganta, tirei e gozei no rosto da , e Denise tentou abocanhar de novo, mas a agarrou e sugou, bebeu porra de novo, e eu já não tinha pernas, terminei e sentei no meio delas, apertei seios, beijei bocas com porra, e apaguei ali no meio delas. Acordei umas duas horas depois, sozinho, no balcão um recado assim: adoramos, você é maravilhoso, o jantar esta no micro-ondas.
Enfim, como as duas até hoje, juntas ou separadas, tenho duas mulheres deliciosas para mim, com tempo convenci a Denise a arrumar um emprego, manter a casa dela em pé, e a Yolanda já transamos até no mar a noite, topa tudo, gosta mais de ser enrabada que a mãe, e é tão submissa quanto.









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